O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 322

Resumo de Capítulo 322: O Trigêmeos do Magnata

Resumo do capítulo Capítulo 322 de O Trigêmeos do Magnata

Neste capítulo de destaque do romance Romance O Trigêmeos do Magnata, Leonor apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

A distância que separava os dois rostos era tão pequena que o rosto de Anne congelou, sem reação. Quando voltou a si, Anne inclinou a cabeça para trás, se levantou e saiu do assento.

― Eu vou jantar com a minha mãe. Aproveite seu jantar. ― Anne recusou, inventando nova desculpa.

― Você não está virando as costas para mim, um pouco rápido demais? ― Tommy se levantou e disse, num tom estranho: ― Você não disse que queria me agradecer, alguns dias atrás? É assim que você me retribui? ―

Anne não conseguia encontrar as palavras para argumentar. Afinal, estava verdadeiramente grata, e era injustificado esquecer sua ajuda em um piscar de olhos.

― Está bem, então. Onde vamos jantar? ―

Tommy abriu um largo sorriso:

― Ainda não sei, mas não se preocupe, não haverá frutos do mar. ―

Anne seguiu Tommy até o restaurante para jantar como se estivesse cumprindo uma missão. O restaurante oferecia a especialidade culinária de Luton e eles podiam ver a bela vista noturna da janela do segundo andar.

― Aqueles que jantam aqui são casais e famílias. Como você acha que é nosso relacionamento? ― perguntou Tommy. Seus dedos finos seguravam uma taça de vinho, exibindo unhas redondas e limpas.

Anne olhou para ele e disse:

― Dívida e compensação. ―

Tommy olhou para a jovem com interesse e zombou:

― Por que não te achava tão divertida, antes? ―

― Agora sou um macaco, então? ― Anne retrucou, rudemente.

― Os macacos não tem uma reação tão ridícula quanto você quando comeu frutos do mar ― brincou Tommy ― Foi a primeira vez que vi alguém quase morrendo de alergia a frutos do mar. ―

― Ei... ― Anne ia responder, mas parou abruptamente, olhando para o homem que apareceu na frente dela, acompanhado por Dorothy.

― Eu não me importo ― disse Anne, enquanto tomava um gole de vinho. Além de se sentir um pouco azarada, ela não se incomodava com a situação.

Em uma ocasião como aquela Dorothy não causaria problemas. Afinal, percebeu que eles estavam em um encontro a dois, pois Bianca não estava presente. Portanto, por que Dorothy deixaria que outros arruinassem seu bom tempo com o marido? No máximo, apenas esconderia seu ressentimento e fingiria que nada aconteceu.

Dorothy e Nigel se sentaram em uma mesa mais discreta, com uma vista privilegiada e fizeram seus pedidos.

― Aqui não tem frutos do mar. Ainda me lembro que você não pode comer. ―

Eles tinham uma governanta que cozinhava para eles, mas Dorothy ainda tomava nota dos pratos servidos em casa. Ela temia que o humor de Nigel fosse arruinado durante o jantar se houvesse frutos do mar. No final das contas, a esposa deve, no mínimo, servir ao marido e criar os filhos.

Olhando para cima, Dorothy descobriu que Nigel encarava o cardápio, sem parecer prestar atenção em nada, e sua expressão era estranha. Então, perguntou:

― Qual é o problema? Você não parece muito bem. ―

― Vá em frente e peça por nós dois. Estou bem com qualquer coisa. ― Nigel fechou o menu.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: O Trigêmeos do Magnata