O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 323

Resumo de Capítulo 323: O Trigêmeos do Magnata

Resumo do capítulo Capítulo 323 de O Trigêmeos do Magnata

Neste capítulo de destaque do romance Romance O Trigêmeos do Magnata, Leonor apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Dorothy riu. Ela gostava de como seu marido confiava nela. A mulher acreditava que, para Nigel, ninguém mais poderia se comparar a ela, ou seja, ela jamais poderia ser substituída. No entanto, a maneira como Nigel olhou para Anne a deixou desconfortável. Afinal, Anne era jovem e bonita e aquele rostinho lindo definitivamente poderia encantar qualquer homem.

― Eu não esperava que Sarah fosse ficar sozinha, depois de dar à luz uma criança. No entanto, ouvi dizer que ela e Ron tinham se divorciado e fui investigar o motivo. Parece que, quando se casaram, Sarah escondeu o fato de ter dado à luz uma criança e depois que descobriu, mesmo tendo praticamente criado a menina, achou inadmissível e pediu o divórcio. Como uma mãe pôde abandonar sua filha para outra pessoa e se casar com um ricaço para desfrutar da boa vida? Ela é uma pessoa tão horrível. ― Dorothy balançou a cabeça, com desprezo.

Nigel ficou mais sombrio quando ouviu isso.

― Onde você ouviu isso? ―

― Eu descobri depois de perguntar para as pessoas certas. Afinal, está relacionado à família do futuro marido de Bianca, então devemos saber um pouco sobre eles. Mas Anthony não planeja convidar ninguém do lado dele da família. Nem o próprio pai. ― Dorothy disse.

A mulher estava confiante de que Anthony e Tommy não se davam bem. Caso contrário, por que ele não convidaria nem o primo para o noivado?

Depois de jantar com Tommy, Anne não foi ao hospital, mas, voltou diretamente para seu apartamento. A jovem tomou um banho e se preparava para subir e ver os filhos quando recebeu um telefonema de Sarah, que falava, com uma voz intrigada:

― Você está namorando alguém? ―

― Não. ―

― Não? Eu sou sua mãe. Você não acha que eu posso dizer se você está namorando alguém? Com quem você jantou? Foi com seu namorado? ― Sarah estava ciente de que Anne tinha jantado com um homem.

― Não. ―

― Eu fui à sala de tratamento para perguntar sobre você e a enfermeira me disse que você saiu com um homem ― disse Sarah ― ela até disse que ele era bonito e parecia rico, mas me garantiu que não estava usando óculos. É por isso que você rejeitou Lucas? É melhor que ele não seja muito pior do que o Lucas, ou eu não vou aprovar isso! ―

Anne não queria que a imaginação de Sarah corresse solta, então ela confessou:

― Não foi namorado nenhum. Foi Tommy. ―

― O quê? Tommy? Por que ele procurou por você? ― Sarah ficou imediatamente infeliz, como se a menção de qualquer membro da família Marwood a deixasse chateada.

― Ele nos ajudou, aquele dia, na sua casa, e não foi nada além de um jantar juntos. ― Assim como Sarah, Anne também tinha medo da família Marwood.

Com isso, Sarah dissipou completamente os pensamentos sobre seu 'genro misterioso'. Anne poderia encontrar qualquer outra pessoa, desde que não fosse daquela família amaldiçoada.

No hospital, na manhã seguinte, Anne perguntou:

Nigel saiu do carro. Ele tinha pelo menos 1,85 metro de altura, usava um terno bem ajustado e tinha uma figura bem definida. Parecia que ele se exercitava regularmente. Além disso, ele envelheceu como um bom vinho, pois ainda tinha uma personalidade encantadora.

― Não se preocupe. Não tenho más intenções. ―

Anne franziu a testa ligeiramente.

― Mesmo se eu não aceitar a carona, você ainda planeja se aproximar de mim de propósito, não é? Por quê? Você ainda quer se aproximar da minha mãe? Você não a machucou o suficiente? ―

― Não. Não é isso que estou tentando fazer. ― Nigel fez uma pausa e acrescentou: ― Está tudo bem. Não vou forçar você a nada. Só queria deixar você no metrô, já que estou indo na mesma direção. ―

Depois disso, o homem se virou e entrou no carro.

― Oh não! ―

Anne estava pronta para continuar a caminhada quando ouviu o grito de dor. Então, se virou para encontrar Nigel curvado, parecendo que não conseguia ficar em pé. Por isso, perguntou, assustada:

― Qual é o problema? ―

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