O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 337

Resumo de Capítulo 337: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 337 – Uma virada em O Trigêmeos do Magnata de Leonor

Capítulo 337 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O Trigêmeos do Magnata, escrito por Leonor. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Anne pensou sobre os motivos de ter recebido aquelas ligações. Ou Nigel tinha visto as notícias e estava preocupado, querendo saber como ela estava, ou queria tirar satisfações, acreditando ter sido enganado por ela.

Por outro lado, ele tinha se disposto a ir falar com Anthony por ela... A jovem respirou fundo e decidiu atender.

― Alô? ―

― Anne? Como você está? Onde você está? Você está segura? ―

― Sim, estou com uns amigos ― disse Anne.

Com as perguntas, a jovem constatou que o áudio se tornara viral e, dessa vez, duvidava que conseguiria provar sua inocência.

― Isso é bom. ― Nigel ficou aliviado e perguntou, depois de um tempo: ― Você já pensou em deixar Anthony? ―

― Eu não entendi... ―

― Fiquei sabendo que Anthony lhe pediu para deixar Luton antes, mas você se recusou a partir... ―

― Isso foi por causa da minha mãe... da minha tia... Ela foi assassinada e eu estava querendo descobrir quem era o assassino, por isso perdi aquela oportunidade ― explicou Anne.

― Bianca disse que você a ameaçou, usando uma gravidez como chantagem. Isso é verdade? ― Nigel perguntou.

O coração de Anne ficou pesado como uma âncora.

― Parece que você recebeu um bom resumo das minhas maldades. Só espero que nenhum de vocês se machuque. E muito obrigada pela sua preocupação. Entendo que prefira acreditar em Bianca, é normal que você se preocupe mais com sua filha. Vou desligar. ― Depois que Anne terminou de falar, encerrou a chamada sem esperar que Nigel respondesse.

Ao vê-la parecer triste e desapontada, Tommy perguntou:

― Por que você tem o número de Nigel na sua agenda? Você e ele são amigos ou coisa assim? ―

― Não, mal nos conhecemos... ― Anne parecia indiferente, mas seu rosto estava inchado e marcado pelas lágrimas.

A jovem se sentia estúpida. Por que ela achou que Nigel a ajudaria? Bianca era sua filha. Se ele acreditasse na inocência de Anne não teria ligado para perguntar. Mas, no fim das contas, todos pensavam que era ela quem seduzia o magnata.

Pelo senso comum, as mulheres fariam qualquer coisa para atrair um figurão como aquele. Por isso, se dissesse que ele abusava dela, as pessoas não dariam ouvidos, preferindo acreditar que ela não perderia a oportunidade de ouro de seduzir aquele homem.

Tommy sorriu.

― Você é mesmo uma pessoa direta. ― Ele não discutiu com ela e apontou o caminho. ― No andar de cima, vire à esquerda e entre no segundo quarto. ―

Apesar de ter aceitado a ajuda, Anne não viu motivo para se sentir grata. Ela não tinha pedido por nada daquilo. Então, sem ao menos agradecer, apenas ultrapassou Tommy, que estava parado no meio da escadaria, entrou no quarto indicado e se trancou no banheiro.

Mesmo tendo limpado com um lenço, a jovem ainda estava suja de ovos e suas roupas estavam desalinhadas. Com o rosto inchado e o cabelo desgrenhado, sua aparência era miserável.

Então, a jovem se despiu e entrou debaixo do chuveiro. Mas, enquanto a água escorria por seu corpo cansado e mente devastada, Anne começou a pensar em tudo o que acontecia e imaginou que, de uma forma ou de outra, Anthony sempre vencia e Anne estava, cada vez mais, depauperada. Por isso, começou a chorar copiosamente.

Ela se sentia humilhada, pois ela seria reduzida a uma pistoleira qualquer.

― Desgraçado! ― Anne rugiu, querendo desabafar.

No entanto, parecia ter usado toda a força restante, deixando-a ofegante. Tentando se recompor, Anne se deixou ficar sob o chuveiro até que o banheiro fosse completamente tomado pela neblina do vapor. Então, houve uma batida na porta e Anne sentiu o desconforto de sua privacidade sendo invadida.

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