O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 361

Resumo de Capítulo 361: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 361 – O Trigêmeos do Magnata por Leonor

Em Capítulo 361, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O Trigêmeos do Magnata, escrito por Leonor, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O Trigêmeos do Magnata.

― Você ia esconder isso de mim até quando? Vou contar tudo para Anthony, agora mesmo. Não vou esperar nem mais um segundo! ― Anne estava indignada com a mãe.

― Não! Ainda não recebi o dinheiro! ―

― Dinheiro, dinheiro, dinheiro, você só se preocupa com o dinheiro? ― A jovem respondeu, furiosa. ― Aproveitar esta oportunidade para se livrar da família Marwood, não é melhor? Mãe, eu não quero ter nenhum relacionamento físico com Anthony! Dê a ele a gravação. No melhor cenário ele vai nos agradecer, entretanto, mesmo que ele não nos agradeça, não teremos mais que viver sob sua ameaça! ―

― Não é só pelo dinheiro... Essa família amaldiçoada nos fez sofrer demais. É por isso que eu queria que fosse a minha vez de fazê-los de otários ― disse Sarah.

Anne percebeu que a mãe não a ouvia, ou fingia não ouvir, e estendeu a mão para pegar o telefone. Mas, com um movimento rápido, Sarah escapou de seu alcance e correu ao redor do sofá, relutante em entregar o aparelho para a filha.

Ao mesmo tempo, furiosa e perplexa, Anne parou de perseguir a mãe. Como percebera que não conseguiria pegar o aparelho, apenas deu de ombros e virou as costas, pretendendo deixar a mansão.

― Anne, onde você pensa que vai? Não aja assim, vamos jantar juntas! ― Sarah gritou, mas sempre longe do alcance dos braços da filha.

Anne fingiu não ter ouvido e continuou a cruzar o jardim da casa, em direção à rua. Pela primeira vez na vida, estava genuinamente com vontade de encontrar Anthony.

Mesmo que ela não possuísse a gravação para mostrar, já tinha ouvido o conteúdo das mensagens. Contanto que o magnata pudesse investigar a verdade por si, ela não precisaria mais viver sob a ameaça dele nunca mais e isso seria incrível.

Assim, pegou um táxi, direto para o Grupo Arquiduque e quando chegou, exigiu à recepcionista:

― Quero encontrar Anthony. ―

O pessoal da portaria já a conhecia e não perguntou mais nada, apenas ligou para assistente do CEO. Entretanto, quando Oliver atendeu a ligação, disse que o magnata estava de mau humor desde que voltou para a empresa e que ainda ninguém tinha se atrevido a se aproximar dele.

O assistente pensou que se Anne entrasse naquela hora, estaria morta. Mas, depois de pensar por alguns segundos, concluiu que ter alguém com quem Anthony liberasse seu estresse também seria uma boa ideia, por isso, orientou à recepcionista:

― Ah, fale para ela subir. ―

Oliver bateu na porta do escritório de Anthony e entrou:

― Senhor Marwood, a senhorita Vallois está aqui. ―

Assim que entrou na sala, Anne pôde sentir a atmosfera tensa no ambiente, era como se um intenso frio devorasse seus ossos, porém, ela não se importava muito, afinal, não era ela quem tinha causado nada daquilo, mas sim sua mãe.

Anthony olhou para ela com frieza:

― Como você tem coragem de vir aqui? Você quer que hoje seja o dia da sua morte? ―

― Sua mãe não se matou. Descobri que alguém a empurrou da cobertura do hospital. ― disse Anne, sem fazer rodeios.

Os olhos negros de Anthony se moveram em direção a ela e Anne sentiu que uma vibração assustadora emanava do demônio.

― Está com minha mãe, mas ela se recusou a dar para mim. ― Anne se levantou do chão e disse: ― Foi por causa dessa gravação que minha mãe conseguiu forçar Ron a desistir de metade de sua participação na empresa. ―

― Onde ela está? ― Anthony perguntou novamente.

Anne entendeu a quem ele estava se referindo.

― Na mansão dela. ―

Sem dizer mais nada, Anthony se virou e saiu, carregando uma energia tão pesada que era difícil respirar. Mas, mesmo assim, Anne o seguiu.

― Posso levá-lo até minha mãe, mas você não pode machucá-la. Afinal, se não fosse pela ideia dela, a verdade jamais seria conhecida... ―

Entretanto, antes mesmo que pudesse terminar a frase, a porta do elevador se abriu e Bianca saiu.

Quando a pianista viu Anthony com Anne, seu rosto congelou, mas logo se tornou uma máscara de ódio. Anne não conseguiu acreditar no azar de esbarrar naquela mulher, mesmo quando estava fazendo um trabalho adequado.

Bianca se adiantou, com um sorriso confuso, e perguntou:

― Anne, por que você está aqui? Procurando seu cunhado? ―

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