Anne sabia que estava impotente diante de Tommy, mas tentou recuperar a compostura:
― Não me venha com isso, você também! Você e seu pai estão loucos? Algo aconteceu ontem à noite e eu tive que sair! Não foi intencional! ―
― Você foi drogada, não é? ― Tommy disse.
― Então, você sabe. ― Ela falou, sarcástica ― Mas, você não sabe quem me drogou... ―
― Deve ser alguém que você conhece. ― Ele olhou para ela.
Anne tinha uma ideia geral de quem poderia tê-la drogado, mas teria que se concentrar em lidar com Tommy, antes.
― Você pode me deixar em paz? O que mais você quer de mim? ―
― O que eu quero? ― Os lábios do rapaz se curvaram em um sorriso calculista. ― Você descobrirá logo, logo. ― Sem dizer mais nada, Tommy se levantou e saiu, deixando Anne sozinha na sala de seu apartamento.
Cansada, a jovem deixou o corpo cair pesado, no sofá, mas, no segundo seguinte, se lembrou que Tommy tinha levado a cópia de chave e saiu correndo atrás dele. Mas, o rapaz já tinha ido embora. Sem forças nem para praguejar, voltou para o apartamento e fechou a porta atrás de si.
Ela havia trocado a fechadura recentemente, e trocar mais uma vez seria apenas uma solução temporária. Se Tommy insistisse em entrar, mudar a fechadura não funcionaria e ela simplesmente teria que trocar uma porta arrombada.
― Eu preciso me mudar... Mas, para onde? ― Ela pensou ― Aquele apartamento do outro lado do de Julie? ―
Exausta física e mentalmente, ela caiu na cama e se recusou a se mover novamente. Anthony era uma fera insaciável e Anne não conseguia entender por que ele não estava satisfeito quando já tinha Bianca. Ela caiu no sono e quando acordou, o céu estava escuro.
Sem nem ver que horas eram, Anne correu escada acima e encontrou seus filhos brincando.
Felizes em ver a mãe, os trigêmeos gritaram:
― Mamãe! ―
Seus rostos adoráveis eram capazes de curar cada ferida dentro de seu coração e eram remédios muito melhores para seu coração cauteloso do que dormir e descansar.
― Vocês já comeram? ― Ela perguntou.
― Eles insistiram em te esperar. Eu já ia ligar! ― disse a babá.
― É normal que mamãe não esteja em casa! ― disse Charlie.
― Ela não estava em casa ontem à noite! ― Chloe acrescentou.
― Você foi procurar o tio que se parece comigo? ― Chris perguntou.
Anne se sentiu impotente, pois estava ficando cada vez mais difícil enganar seus filhos, quando eles eram tão inteligentes.
― Não. Eu não o conheço tão bem ― Anne pegou suas mãos. ― Levantem-se. Vamos comer! ―
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O Trigêmeos do Magnata
Cadê a continuação? Acaba no capitulo 908? Falta capítulos......
Onde está a continuação?...
Nossa, ter uma mãe com a Sarah, é o mesmo que ter o inimigo ao lado. O autor podia matar essa mãedrasta para ela para de prejudicar a Anne....
Gostando do livro...mas as vezes acho o Antony idiota, pois cai nas palavras da Bianca super fácil. O escritor o descreve como forte e inteligente, mas quando sec trata da Bianca é um grande tolo....
Libera mas Capitulos de 908 em diante.....
Estou lendo pela segunda vez, na minha opinião seria melhor se a Anne ficasse em coma e continuasse grávida, assim a criança nascesse e Anthony cuidava da criança, depois que a criança fizesse 1 ano Anne acordava do coma e a criança poderia ter sido uma menina....
Vai demorar muito os novos capítulos?...
O autor esqueceu de terminar o livro?...
Bom dia estou ansiosa para mais capítulos vai demora pra liberar???...
Atualizem por favor .......