O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 415

Resumo de Capítulo 415 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 415 - – Uma virada em O Trigêmeos do Magnata de Leonor

Capítulo 415 - mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O Trigêmeos do Magnata, escrito por Leonor. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Anne viu tudo, e seu coração afundou. Anthony realmente faria de tudo por Bianca, sem pensar duas vezes.

Bianca não dirigia, enquanto Anne não tinha carro e foi até lá de táxi. Depois que saíram do prédio, iriam embora no carro de Nigel. Com suas duas filhas no banco de trás, o homem ligou o veículo para sair. Pelo espelho retrovisor, viu que as duas não estavam de bom humor.

— Anne, onde você quer que eu te deixe? —

— Vou voltar para a casa da mamãe. —

— Está bem, querida. —

Anne mandou uma mensagem para a babá e informou que não voltaria para passar a noite, pedindo-lhe que colocasse as crianças na cama para ela. Depois disso, a moça olhou pela janela do carro e viu a noite estava escura, contrastando com o amontoado de luzes brilhantes por toda a cidade. Ficaria com sua mãe, pois era óbvio que Sarah não conseguiria dormir sozinha, depois do que acabara de acontecer.

— Para quem você mandou mensagem? — Bianca estava desconfiada.

— Não é da sua conta. — Anne respondeu com indiferença.

— Você estava mandando uma mensagem para Anthony? —

— Você está surtando, irmãzinha. —

— Se você não estava mandando uma mensagem para ele, por que apagou a mensagem imediatamente? — Bianca percebeu isso, mas não viu o conteúdo.

Anne se virou e olhou para a moça, com evidente desprezo.

— O que te faz pensar que estou procurando por Anthony? —

Aos olhos de Bianca, Anne era alguém que tinha o hábito de roubar seu homem. Afinal, a mulher dormiu com Anthony mais de uma vez, e ela se perguntava quantas vezes eles fizeram isso pelas suas costas. A moça sentia o mais puro e visceral ciúme, então mataria a irmã se pudesse.

— Bianca, é a privacidade de Anne e ela tem o direito de não dizer. — Disse Nigel.

Bianca estava realmente farta das intervenções de seu pai. Com o homem ficando ao lado de Anne tantas vezes, de certo, sua irmã estaria, em segredo, aproveitando e se deleitando do apoio cego do pai delas. Privacidade? Quem não deve, não teme! Para ela, era óbvio que a irmã escondia alguma coisa muito comprometedora, então soltou um olhar odioso e lhe disse:

— Anne, só para você não esquecer, saiba que, de qualquer jeito, farei Sarah sair de Luton! —

Anne apertou as mãos, segurando-se para não socar a cara da irmã. Ela jamais permitiria que aquela ameaça se concretizasse.

O carro parou no acostamento e, ao longe, Anne viu Sarah andando de um lado para o outro sob o poste de luz, na frente da residência. Quando a mulher ouviu o som do motor, ela olhou e pareceu reconhecer o carro de Nigel.

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