O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 42

Resumo de Capítulo 42: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 42 – Uma virada em O Trigêmeos do Magnata de Leonor

Capítulo 42 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O Trigêmeos do Magnata, escrito por Leonor. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

― É uma cidade grandiosa, se você souber procurar o que gosta, garanto que não vai se decepcionar. ―

Com os radares instantaneamente ligados, os bebês sorriram e começaram a seguir o casal, até chegar em um dos guichês de atendimento. Em suas cabecinhas, eles tinham certeza que daquela maneira conseguiriam encontrar a mãe.

Na fila, a pessoa da frente acreditava que eles fossem os filhos da pessoa de trás e vice versa, mas ambos os grupos comentavam sobre a fofura e beleza das crianças, bem como sobre a raridade de se ver trigêmeos.

― Essas três crianças são muito fofas! ―

― Uau! São trigêmeos! ―

― Que coisa mais fofa, eu queria beliscar esses bochechões todos... ―

Apesar de todo mundo prestar atenção nas crianças, todos as deixavam passar, sem se preocupar, acreditando que estavam sendo supervisionados. Quem imaginaria que três crianças tão pequenas podiam ser um pequeno bando em fuga? E foi assim que o trio passou pela verificação de segurança da alfândega, tendo apenas uma coisa para reclamar:

― Alguém beliscou minhas bochechas... ― Chloe choramingou.

― Ei! A minha também! ― Chris comentou, revoltado.

― Arrgh! ― Charlie exclamou.

Na sala de espera, os três encontraram uma fileira de assentos e esperaram em silêncio pelo avião. Onde aguardaram tranquilamente pelo embarque, como se fossem pequenos adultos. Até que, sem enfrentar maiores problemas, embarcaram com destino a Luton.

Quando a polícia concluiu a investigação, Nancy ficou com o coração na mão. Sentindo que vivia em um roteiro de filme ruim, a babá constatava que os três bebês tinham conseguido fugir de casa, tomar um táxi e embarcar em um avião, sem dinheiro, sem documento e sem a ajuda de ninguém.

Os policiais estavam incrédulos, calculando o número de pessoas que perderiam seus empregos e seriam processadas após um absurdo daquele tamanho.

― Vejo que as crianças embarcaram no avião para Luton, o que você quer que façamos? ― O policial perguntou.

Nancy queria perguntar sobre a possibilidade de deportarem as crianças depois que o avião pousasse. Mas, pensando que era melhor confirmar com a mãe, em primeiro lugar, pediu para que os policiais esperassem e saiu para fazer uma ligação.

Anne foi despertada pelo toque do celular, à meia noite e, imaginando quem poderia ser, enquanto recuperava a consciência, atendeu, sabendo que só existiam duas possibilidades. A mais plausível é que fosse Anthony, a segunda era que fosse Nancy e as crianças. Constatando que era a babá, pelo identificador de chamas, a jovem atendeu prontamente:

― Alô? ―

Nancy quis argumentar:

― Mas, Anne, as crianças sentem tanto a sua falta! Tudo o que elas falam, dia após dia, é que querem te ver e já que estão quase em Luton, por que você não vai buscá-las? Tenho certeza de que ficarão muito felizes em vê-la! ―

Só a própria Anne sabia o quanto queria ver os filhos. Entretanto, ela não podia se dar ao luxo de que Anthony sonhasse que a jovem tinha filhos e, pior de tudo, que as crianças eram dele.

Entretanto, aproveitando a súbita liberdade, Nancy decidiu:

― Anne, eu me demito! ―

― Como... o que...!? ―

― Estou muito velha para cuidar de três crianças sozinha. Já que elas estão chegando aí, vou largar meu emprego! ―

― Nancy, eu sei que é muito cansativo. Vou aumentar seu salário! Se você esperar mais um pouco, meu passaporte estará pronto em dez dias! Você pode pedir demissão quando eu voltar, Nancy! Por favor... ―

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