O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 43

Leia O Trigêmeos do Magnata Capítulo 43 - o melhor mangá de 2020

Das histórias de Internet que li, talvez a mais impressionante seja O Trigêmeos do Magnata. A história é boa demais, me deixando com muitas expectativas. Atualmente, o mangá foi traduzido para Capítulo 43. Vamos agora ler a história O Trigêmeos do Magnata do autor Internet aqui.

― Desculpa, Anne... eu estou velha demais pra isso. Não aguento mais. ― disse Nancy.

Anne colocou a mão na testa, sentindo-se impotente, tonta e ansiosa. Ela tentava entender o que se passava na cabeça da babá e percebia que envolvia virar, subitamente, mãe de trigêmeos e o fato de tê-los deixado escapar, como em uma comédia pastelão, pesava bastante. Por isso, achou melhor dizer que entendia e desligar a ligação.

Então, a jovem se sentou debilmente na beirada da cama, com a mente caótica.

O que ela deveria fazer depois que as crianças chegassem? Ela poderia realmente levá-las para seu pequeno apartamento e acolhê-las? E se Anthony as encontrasse? De jeito nenhum as crianças poderiam ficar com ela. Seria muito perigoso.

Se Anthony descobrisse e decidisse ficar com as crianças, ela não teria a menor chance de disputar pela guarda. Isso se, na pior das hipóteses, a mente doentia do demônio não decidisse descontar toda a ira que sentia nas crianças inocentes.

Entretanto, quem poderia ajudá-la? Quando as crianças chegassem, alguém teria que buscá-las no aeroporto. Quem seria essa pessoa? Sua tia estava fora de cogitação e, com certeza, Tommy seria vigiado.

De repente, um nome passou pela cabeça de Anne. Era alguém que lhe devia um grande favor e que poderia cuidar das crianças! Por isso, no meio da noite, Anne saiu pela porta de serviço e pegou um taxi, torcendo para que Cheyenne estivesse no velho apartamento.

Depois de alguns minutos batendo com força, Cheyenne finalmente despertou e abriu a porta, arregalando os olhos quando viu Anne, dizendo:

― Por que... por que você está aqui? ―

― Mãe, me ajude, só você pode me ajudar agora... ― Anne chorou.

Quando, soube que o falecimento da mãe tinha sido uma farsa, Anne tinha jurado que nunca a procuraria e, que jamais pediria nada a ela. Entretanto, aquela não era hora de sustentar seu orgulho. Tinha muita coisa em jogo.

Sentada na sala de estar, com um copo de água na mão, Anne contou sobre seus filhos e o que eles haviam feito. Cheyenne ficou chocada e não podia acreditar.

― Sei que errei de ter voltado para Luton, mas as crianças são inocentes... Mãe, você pode me ajudar e buscar as crianças? São seus netos! ― Anne disse ― Assim que eu recuperar meu passaporte, em menos de quinze dias, prometo que vou embora e os levo comigo! ―

― Por que você não pediu ajuda para sua tia, Sarah? ― Cheyenne perguntou.

Anne baixou os olhos.

― É que, na verdade, o homem é o enteado da tia Sarah. Ele a odeia profundamente e até quer que eu morra. Ele é um desequilibrado, mãe! Se ele souber das crianças, estarei acabada e temo até mesmo com o que ele pode fazer com os bebês! ― Anne não entendia o porquê de sua mãe ter perguntado sobre a sua tia Sarah. Ser mãe não era muito mais importante do que ser tia?

No entanto, ela sabia o quão ridículo era o pedido e não se atreveu a olhar para cima, para ver a reação de Cheyenne que, de fato, estava chocada e pensativa, enquanto olhava para a filha.

― A que horas chega o avião? ― Cheyenne perguntou.

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