O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 423

Resumo de Capítulo 423 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo do capítulo Capítulo 423 - do livro O Trigêmeos do Magnata de Leonor

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 423 -, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O Trigêmeos do Magnata. Com a escrita envolvente de Leonor, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

— Não, eu nunca me casei, sou mãe solo — Anne baixou o olhar, pois sabia que, aos olhos dos mais velhos, seu comportamento era moralmente corrupto e uma má influência para os outros.

Joanne ficou realmente chocada e não pôde deixar de se perguntar se Lucas estava louco, por gostar de uma mulher como aquela. Nenhuma família a aceitaria tradicional, em sã consciência, aceitaria a entrada de uma mãe solo com três crianças a reboque. A boa impressão inicial atingiu o fundo do poço.

— Não consigo acreditar nisso! E sua tia... não... sua mãe, Sarah! Devo ser cega por me relacionar com vocês duas! — A mulher se arrependia por ter julgado mal o caráter delas e avisou: — Não se aproxime mais do meu filho. Entendeu? —

— Não se preocupe. Eu nunca fui a namorada do senhor Newman. Na verdade, ele me usou como um escudo porque não queria mais participar dos encontros às cegas que você arranjava — explicou Anne. — Ainda acredito que sentimentos mútuos são importantes em um relacionamento para garantir um casamento duradouro. —

Joanne não sabia o que ela estava querendo dizer e achava que a jovem não tinha o direito de falar daquele jeito. A questão é que Lucas dissera pessoalmente que tinha uma queda por Anne e eles até jantaram juntos, mais de uma vez. Portanto, dizer que estava usando-a como escudo parecia exagero. Mas, ficou um pouco aliviada por Anne ser autoconsciente daquela forma.

— Além disso, você pode, por favor, não contar a mais ninguém sobre meus filhos? Especialmente para minha mãe... ela não sabe de nada. —

— Ela não sabe sobre isso? — Joanne ficou surpresa.

— Sim. Eu não contei a ninguém sobre isso. Eu planejava deixar Luton com as crianças, mas algo aconteceu e eu não consegui ir embora... — Respondeu.

Joanne não estava interessada em descobrir o que havia acontecido com ela, e só esperava que Anne nunca mais incomodasse Lucas. Então, saiu sem prometer que não falaria nada sobre seus filhos.

Enquanto isso, Anne a observou enquanto partia, com o coração na boca. O que ela deveria fazer? Joanne contaria aos outros? A jovem entraria em pânico se mais pessoas soubessem da existência dos trigêmeos.

Depois de terminar suas tarefas, Lucas voltou ao escritório e viu a mãe sentada no sofá, folheando alguns documentos.

— Mãe, o que te traz aqui? —

A mulher colocou os documentos na mesinha de centro à sua frente e perguntou:

— Quem são essas três crianças? —

Lucas estava parado ao lado da mesinha de centro, olhando para três pedaços de papel com as fotos do passaporte de Charlie, Chris e Chloe. Em um piscar de olhos, congelou. Ele parecia indiferente na superfície, mas, na verdade, estava quebrando a cabeça para encontrar uma maneira de lidar com isso.

— A escola está apenas fazendo as coisas de acordo com o contrato. —

— Contrato? —

— Quando Anne matriculou seus filhos em nossa escola, ela assinou um acordo —

Joanne não disse mais nada. Na Escolinha Apogeu, as identidades de alguns pais eram mantidas em segredo por vários motivos de confidencialidade, e era normal assinar um acordo. Suspirou de alívio ao lembrar disso. Estava tudo bem, desde que Lucas não estivesse a ajudando esconder seu segredo porque sentia algo pela jovem.

— Já que tem acordo, vou fingir que não sei! — Mudou seu foco para ele e acrescentou: — Eu lhe falei sobre a senhorita Kennedy há dois dias. O que você acha? Quando vocês vão se encontrar para jantar? —

Lucas esfregou as têmporas ligeiramente cansadas e respondeu:

— Mãe, não me importo com isso agora, então esqueça. —

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