O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 431

Resumo de Capítulo 431: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 431 – Capítulo essencial de O Trigêmeos do Magnata por Leonor

O capítulo Capítulo 431 é um dos momentos mais intensos da obra O Trigêmeos do Magnata, escrita por Leonor. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

— Você não está ocupado? — Sarah perguntou.

— Ainda não — Nigel respondeu.

Então a mulher andou pelo quarto, girando a câmera do celular, para mostrar a suíte.

— Você vê isso? É muito melhor do que o meu quarto. —

— De fato. —

— Eu moro sozinha e não preciso de um lugar tão grande. —

— Mas, é grande e confortável, desfrute. —

Sarah voltou a câmera para seu rosto.

— Como posso agradecer? Nem sei quanto tempo vou ficar aqui, nem o que fazer a seguir... —

— Não se preocupe, você pode ficar o tempo que quiser e não precisa me agradecer. Fiz isso por Anne. — disse Nigel.

Sarah não falou mais nada, apenas conversou um pouco sobre o atendimento no hotel e encerrou a videochamada. Ela não iria continuar conversando com Nigel como uma desesperada por atenção, afinal, o homem tinha que voltar trabalhar. Sarah supôs que avançar devagar seria melhor para o relacionamento deles.

Depois que se acalmou, foi para a rua para comprar roupas. A localização do hotel não ficava longe das lojas e poderia simplesmente ir caminhando. No entanto, não queria andar, então pediu uma carona. Por dois dias fez isso, mas sua rotina tinha se tornado chata. No fim das contas, apesar do luxo, o lugar não era tão bom quanto o hotel anterior, afinal, não havia outro entretenimento além de fazer compras. O outro hotel tinha um salão de jogos, pelo menos.

Por volta das quatro horas, quando voltou das compras, entrou no saguão do hotel e o segurança a ajudou a tirar as malas do carro.

— Sarah! — Ouviu atrás de si.

Ela ficou atordoada por um momento, então se virou e viu, da área de recepção, Nigel caminhando em sua direção.

— Por que você veio aqui? — Disse, surpresa.

— Estou em uma viagem de negócios, então parei para lhe fazer uma visita. — Ele olhou para as coisas na mão do segurança.

— Foi fazer compras? —

Sarah suspirou:

— Estou sem minhas roupas, então tive que comprar mais. —

— O que aconteceu? —

— Vamos subir para o meu quarto e vou te contar o que sua esposa e filha fizeram comigo. — Sarah suspirou novamente.

Quando estavam no quarto, o homem perguntou:

— Anne comeu frutos do mar? — Nigel ficou nervoso.

— O médico descobriu a mesma alergia depois que nasceu. Só que ela comeu um pouco uma vez, sem querer, em uma viajem de avião. Fiquei horrorizada. Nunca vi uma alergia tão séria. Você já comeu frutos do mar antes? —

— Eu estava curioso num momento da minha adolescência, como resultado eu quase morri. —

Sarah riu. Porém seu rosto se tornou sério quando disse:

— Embora tenha crescido, nós, como pais dela, sempre pensamos nela. Estou aqui e você deveria cuidar mais dela em Luton. Anne é inteligente, mas não importa o quão inteligente seja, ela não pode lutar contra Anthony. —

— Eu sei. Quanto ao assunto delas terem tomado sua casa, eu vou lidar com isso quando eu voltar. —

— Você não precisa. Eu não moro lá agora de qualquer maneira. Não volte a se meter em problemas com elas. Bianca não é apenas sua filha, mas também irmã de Anne. Deixe-as morar lá. Eu não sou tão sovina — disse Sarah, com generosidade.

— Elas precisam ser presas, isso sim. — O homem discordou.

— Esqueça. Eu não me importo, então por que você se importaria? Se você quer argumentar com elas, duvido que vão te ouvir. Provavelmente encontrariam alguma outra maneira de mexer com Anne. —

Nigel também tinha pensado nisso. Afinal, ele não podia cuidar dela o tempo todo. Se Sarah não tivesse mencionado que Dorothy e Bianca haviam ocupado a casa, também não saberia. Era impotente quando se tratava de lidar com membros da família.

Depois de comer, os dois passearam pelo parque antes de voltar para o hotel, na esperança de queimar algumas calorias.

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