O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 44

Resumo de Capítulo 44: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 44 – O Trigêmeos do Magnata por Leonor

Em Capítulo 44, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O Trigêmeos do Magnata, escrito por Leonor, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O Trigêmeos do Magnata.

Desconfiado, Charlie pulou da cadeira e perguntou:

― Você é mesmo a vovó? Por que mamãe não está aqui? Onde está a mamãe? ―

Ainda sentados, Chloe e Chris concordavam com as perguntas, mantendo expressões sisudas nos pequenos rostos rechonchudos.

Cheyenne olhou para as três crianças fofas e instantaneamente gostou delas, especialmente quando viu a garota, que parecia exatamente com Anne em sua infância. Os meninos não se pareciam com Anne. Portanto deveriam ser parecidos com o pai.

Sorrindo, Cheyenne pegou as mãozinhas carnudas das crianças e disse:

― Mamãe está esperando por vocês, em casa. Vocês podem vê-la quando chegarmos. ―

Na casa da mãe, Anne esperava ansiosamente sem conseguir ficar parada, tamanha era sua agitação. Era muito difícil imaginar que as três crianças voaram sozinhas para Luton e nenhum adulto percebeu que algo estava errado. “Pelo amor de Deus, eles têm só dois anos”, ela pensou.

A jovem achava que ia pirar, sem aguentar esperar, nem mais um minuto, quando a chave girou, a porta se abriu e as três crianças correram para dentro. Quando viram Anne, pularam com entusiasmo, gritando em uníssono:

― Mamãe! ―

Anne deu um passo à frente e envolveu seus corpinhos macios, com força, em seus braços, com lágrimas brotando em seus olhos e as emoções transbordando, enquanto dizia:

― Mamãe sentiu tanto a falta de vocês! ―

― Senti falta da mamãe! ― Chloe murmurou, chorosa.

― Viemos te buscar! ― Chris falou, rindo.

― Achamos você, mamãe! ― Charlie gritou, orgulhoso.

Lágrimas escorriam por seus rostos, enquanto mãe e filhos se amontoavam em um grande abraço e até Cheyenne, que tinha perdido os laços afetivos com Anne, tinha se emocionado e chorava.

Anne sentiu uma descarga de adrenalina tão grande que seu corpo ficou fraco e ela teria caído se sua mãe não tivesse orientado seu corpo na direção do sofá.

― Deixe-me olhar para vocês... ― Anne não parava de dizer, enquanto mimava as crianças em seus braços, verificando, incansavelmente se os três estavam bem. Foi então que se lembrou da enfermidade de Chloe e perguntou ― Você está bem, bebê?

― Sim! ― Chloe respondeu, feliz, sem nem lembrar que alguns dias atrás esteve doente.

― Mamãe... ― Chloe fungou o narizinho, com lágrimas brotando de seus olhos.

Anne os tranquilizou:

― Mamãe não vai embora. Estamos na mesma cidade e não é como se você tivesse que pegar um avião para me ver como antes. É muito perto. ―

Os trigêmeos prestaram atenção, a abraçaram e começaram a chorar, mesmo assim. Falando baixinho e os acalmando, Anne fez com que os filhos prometessem obedecer a vovó e os mimou muito, até que eles caíssem em um sono pesado. O que não demorou muito, afinal, as crianças estavam esgotadas pela aventura da viagem. Depois de beijá-los, Anne saiu do quarto.

― Mãe, tem dinheiro neste cartão. Você pode me ajudar a comprar algumas fraldas e leite em pó? Eles vão precisar... ― embora Cheyenne fosse sua mãe, Anne estava envergonhada.

― Por que você me daria isso? Eu tenho dinheiro para comprar leite em pó e fraldas, não se preocupe. ― Cheyenne recusou.

― Eu sou a mãe deles e devo pagar. ―

― E eu sou a avó deles, como você disse. É razoável que eu ajude. ― disse gentilmente, segurando as mãos de Anne.

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