O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 440

Resumo de Capítulo 440: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 440 – Uma virada em O Trigêmeos do Magnata de Leonor

Capítulo 440 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O Trigêmeos do Magnata, escrito por Leonor. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Anne hesitou um pouco. Assim que saiu do prédio da empresa, já tinha visto um veículo familiar esperando à distância. Agora uma pessoa saia do carro e a jovem percebeu que era Lucas. Ele parou ao lado do carro, olhou para ela e sorriu.

A jovem se aproximou um pouco e disse:

— Por que você está aqui? —

— Eu estava apenas passando. —

Anne sorriu. Duvidava da coincidência, mas não disse nada. Então, o diretor abriu a porta do carro insinuando que ela entrasse, num gesto formal. A jovem sentou-se no assento do copiloto e afivelou o cinto de segurança. Assim que os dois se acomodaram, ele entregou a ela uma caixa:

— Fiz uma viagem de negócios há dois dias e comprei porque achei que parecia bom. — Disse enquanto ligava o carro.

A mãe dos trigêmeos não estava acostumada a receber presentes, então se sentiu desconfortável por um tempo e disse:

— Não me dê presentes, por favor. Não consigo retribuir sua ajuda... —

— Na verdade, você já está me pagando de volta indo comer junto comigo. Você tinha prometido, lembra? — Sorriu a ela.

Anne percebia que Lucas ainda gostava dela. Quando a caixa foi aberta, havia uma pulseira dentro. Era requintada e bonita, fazendo seus olhos brilharem à primeira vista.

— E aí, você gostou? — Perguntou.

— É muito bonito. — Anne sorriu. — Gostei. Mas, não compre mais presentes porque não posso pagar de volta. —

Ele riu baixinho, se divertindo com a conversa.

— Que tal você me convidar para jantar da próxima vez? Não precisa ser um lugar caro. —

— Vai ter uma outra vez? — E fez um bico com a boca, como se se estivesse triste.

— Você é tão inseguro assim? — Ela olhava para ele, rindo.

— Talvez eu seja — Lucas riu. — Agora, tudo o que temos que fazer é esperar o consentimento da minha mãe. —

— E quanto ao seu pai? —

— Ele obedece a esposa. — Fez uma pausa e disse: — Eu também. —

Anne corou e sorriu, então pareceu se lembrar de algo e perguntou:

— E a última pessoa com quem você namorou? Você não se encontrou mais com ela? —

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