O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 439

Resumo de Capítulo 439: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 439 – Capítulo essencial de O Trigêmeos do Magnata por Leonor

O capítulo Capítulo 439 é um dos momentos mais intensos da obra O Trigêmeos do Magnata, escrita por Leonor. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

O corpo de Anne estava rígido e as batidas de seu coração eram pesadas e inquietas, como se pudesse escutá-las martelando ao pé do ouvido. Quando estava prestes a sufocar, ela ouviu a voz de Anthony ordenando:

— Sirva-me uma xícara de café. —

Estava atordoada. Ainda sentia náuseas, mas quando ouviu a voz dele foi trazida de volta para a realidade. Anthony falava com ela? Ah sim, eram os únicos no escritório, e o magnata nunca faria uma coisa dessas sozinho.

— Eu... não sou profissional nessas coisas. — Falou em voz baixa.

— Então encontre uma maneira de ser. — disse Anthony.

A jovem se virou, sem dizer mais nada, e saiu do escritório com o intuito de lhe trazer café. Pelo menos não era estranha à copa e já a havia usado antes. Era algo ao seu favor nessa situação, por mínimo que fosse isso a confortava.

Quando chegou ao recinto, havia dispensadores de água e uma variedade de máquinas de chá e café. Havia grãos de café moídos na geladeira, também. Nunca fizera café sozinha, mas tinha assistido seus colegas de trabalho fazerem várias vezes. Era só filtrar o café, juntar as natas, colocar o açúcar e por fim mexer.

Quando a bebida estava pronta a jovem cheirou a borda do copo: o cheiro era delicioso. Se deu por satisfeita e foi com o café em direção ao escritório de Anthony novamente. No caminho, olhou para os lados, mas não conseguiu encontrar Xander. Onde será que ele estava? Será que já tinha voltado?

Depois de bater na porta e entrar no escritório, percebeu que Anthony ainda estava sozinho. Cuidadosamente colocou o café na frente do magnata e manteve uma distância, de lado.

Ele tomou um gole da bebida que havia preparado e disse:

— Ugh! Nojento! —

Anne franziu os lábios:

— Então eu vou encontrar alguém para fazer outra xícara para você, posso? —

— Não é preciso. — Tomou outro gole.

— Pensei que você não podia tomar café? Ouvi dizer que pessoas com estômago ruim não podem tomar café... — Anne perguntou. No mesmo momento, Anthony fitou-a com olhos penetrantes e profundos. — Desculpe, estou sendo intrometida. —

— Você não acha que é uma má ideia se preocupar com outros homens, ainda mais quando está prestes a se casar? — O demônio largou a xícara de café e a encarou. Parecia muito agressivo.

A jovem se tremeu toda quando ele agiu dessa maneira. Ele não tinha entendido o que ela quis dizer. Precisava explicar.

— Senhor Marwood, você me entendeu mal. Eu só tinha boas intenções, nada mais — disse Anne, com a voz trêmula.

Anthony perguntou:

— Um mal-entendido? Você está falando sobre o fato de que vai se casar ou sobre o fato de se importar com outros homens? —

— Eu não entendo o que você quer dizer... — Fingiu.

Anthony bufou. Enquanto isso, a respiração de Anne era instável. Sabia que Anthony a conhecia muito bem, e ela sentiu como se seus pensamentos pudessem ser vistos por ele. Era como se fosse uma presa vulnerável e encurralada.

Aproveitou a situação para perguntar o que a incomodava tanto ultimamente:

— Nada... — Era apenas especulação, sem nenhuma evidência.

No entanto, a conversa com Anthony fora importante. E, agora que estava livre, se sentiu desorientada. Ele deixaria mesmo ela ir tão facilmente? Era difícil a fichar cair. Mas, isso significava que, embora ainda não pudesse deixar Luton, poderia se casar com outros homens e encontrar alguma alegria na vida, o que era ótimo. Pensar sobre isso a deixava muito feliz. “Ei, talvez até mesmo Bianca tenha o influenciado nisso!”

Nos dois dias seguintes, Anthony não disse mais nada a ela, como se a última conversa que tiveram tivesse sido definitiva de fato. Despreocupada, Anne trabalhava no escritório. Quando acabou seu turno, recebeu uma ligação de Nigel assim que saia da empresa:

— Alô, Anne? —

— Oi, pai... — Ela olhou para a câmera escura em cima de si, distraída, tentando ignorar o sentimento estranho dentro de seu coração.

— Você precisa fazer horas extras hoje? Não é só no fim do mês que você deveria estar ocupada essas horas? — Nigel perguntou.

— Eu não estou ocupada agora. Mas, vou trabalhar horas extras quase todos os dias na próxima semana! — Anne queixou-se ao pai ao telefone.

Nigel ficou aflito ao ouvir isso:

— Se você se sentir cansada, pode pedir demissão e vir para a companhia do pai. Já pensou nisso? —

— Não precisa, vou ficar cansada só por uma semana. Depois disso vai ficar tranquilo. Não se preocupe comigo. — Anne sentiu que se ela realmente fosse para a empresa de seu pai, Dorothy e Bianca teriam muito a dizer sobre isso. — Qual o motivo da ligação? —

— Eu arranjei para você jantar com Lucas, hoje. —

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