O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 444

Resumo de Capítulo 444: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 444 – Capítulo essencial de O Trigêmeos do Magnata por Leonor

O capítulo Capítulo 444 é um dos momentos mais intensos da obra O Trigêmeos do Magnata, escrita por Leonor. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Anne foi ao hotel experimentar a identidade temporária que tinha guardada e funcionou. Então, Anthony falara a verdade quando disse que a deixaria em paz. Estava livre finalmente.

Isso a lembrava que não havia contado a Sarah sobre Lucas ainda. Se colocou no lugar da mãe e pensou como deveria ser ruim sentir que não poderia voltar para Luton. Talvez devesse ligar para ela. Na verdade, iria ligar logo mais.

Depois de sair do trabalho, Anne pegou o metrô para casa. Quando desceu dele, sentiu o celular vibrar no seu bolso. Quem seria? Esperou a movimentação de pessoas passar, subiu a escada da estação e viu que era Lucas ligando.

— Estou chegando em casa. — Disse Anne. — Quando o seu trabalho vai acabar? Está tudo bem? —

— Estou jantando com o pessoal da Secretaria de Educação, saí aqui fora um pouco para poder ligar e ver como você está. —

— Que trabalhador você é. — Anne sorriu.

— Vejo você quando acabar aqui? —

— Não, vá para casa. Não se sobrecarregue, Lucas. — Anne sentou-se no sofá com as pernas esticadas logo que entrou no apartamento.

Ele riu.

— Entendi. —

Os dois conversaram mais um pouco e desligaram.

Anne se deitou no sofá e se espreguiçou, sem querer se mexer. Só de pensar que tinha três crianças lá em cima esperando para serem alimentadas a deixava satisfeita consigo mesmo. Tudo mudaria para melhor logo, pensava.

Uma batida na porta de repente soou. Quem poderia ser? Deu de ombros e se levantou para abri-la. Quando a porta se abriu e viu Anthony, seu coração parou e seu rosto empalideceu. O demônio colocava uma mão no bolso, ignorando a expressão assustada de Anne. Ele entrou no apartamento como se fosse seu de direito.

Anne deu um passo para trás, suas pernas quase cedendo sob ela.

— V-você, o que você está fazendo? —

— Você realmente vai se casar com Lucas? — Os olhos negros de Anthony eram ferozes, e todo o seu corpo estava envolto em escuridão. — Você não me conhece tão bem quanto eu esperava, aparentemente. —

— O que você quer dizer? Você mentiu para mim aquele dia? — A esperança de Anne estourou como uma bolha em um instante. — Como você pôde fazer isso comigo? Ora... não, eu não vou deixar você me controlar de novo, seu babaca! Com quem eu me caso é problema meu! Não importa se eu... ah! —

Antes que pudesse terminar de falar, as mãos de Anthony se fecharam em seu pescoço, asfixiando-a. Não conseguia respirar direito e tentava desesperadamente tirar as mãos daquele demônio de si. Anthony, por outro lado, não se importou e fechou a porta com a outra mão. Depois, jogou Anne com toda força que podia no sofá.

A jovem gritou quando sua cabeça bateu no braço da mobília. O golpe fora forte e a deixou atordoada. Anthony, então, pairou sobre ela, como uma nuvem escura cobrindo o sol, deixando-a em pânico.

— Rebelde, uh? — Anthony soltou seu pescoço.

Anne se engasgou antes de conseguir respirar novamente. Ela pensou que o magnata iria estrangulá-la até a morte. Cada gole de ar que ela tomava era arrepiante. E, mesmo que tivesse parado de enforcar, qualquer movimento que Anthony fizesse agora a deixaria nervosa. Apenas seus olhos ousavam se mover.

Os olhos de Anthony eram frios e ferozes, suas mãos estavam tensas e retesadas. Ele bufou, e, então, as roupas na parte superior do corpo de Anne foram rasgadas em pedaços.

— O que você está fazendo, não... — Ela murmurou, já sem forças.

— Não? — Anthony agarrou seu queixo e a obrigou a encará-lo. — Eu me pergunto se ele vai querer se casar com você depois que ver todas essa marcar no seu corpo. — O demônio riu.

As pupilas de Anne tremiam e lágrimas escorriam pelos cantos de seus olhos. — Por que você faz isso? Por que... Anthony, me deixe ir! Prefiro morrer a deixar você me tocar de novo. —

— Você não merece. — O aperto de Anthony tornou-se mais forte. — E a mulher em Santa Nila? Importa se ela morrer? —

A jovem ficou sem jeito. Nesta situação, havia alguma razão para ela continuar lutando? Com certeza! Caso contrário, sua situação nunca mudaria! Tinha que deixar Anthony saber que não podia controlá-la inteiramente.

— Não importo, mate-a se quiser! Não é grande coisa... eu morrerei com ela se é isso que você quer! —

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