O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 445

Resumo de Capítulo 445: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 445 – Uma virada em O Trigêmeos do Magnata de Leonor

Capítulo 445 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O Trigêmeos do Magnata, escrito por Leonor. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Anthony pressionou a mão no ombro de Anne com força, e seus olhos negros a encararam, afiados e ferozes. Estava tão assustada que ofegou e seu corpo tremeu por inteiro.

Ela esperava que Anthony a machucasse. Muito. Estava com medo, mas mordeu a língua por estar preocupada de dizer algo e acabar implorando por misericórdia... Quando estava prestes a desmaiar, a mão em seu ombro foi liberada e a pressão no corpo desapareceu. Então, Anthony saiu de cima dela e foi embora do apartamento num rompante estrondoso, bufando e batendo a porta com tudo.

Anne ficou deitada no sofá e se sentia num estado de consciência instável. Havia suor frio em sua testa. Mas, tinha ganhado, era isso que importava. O demônio tinha a deixado ir.

Quando ela voltou a si, rapidamente encontrou seu celular e verificou a localização de Anthony, vendo que ele já estava fora do edifício. Anne sentou-se no chão, ainda com tremores persistentes. Encostou-se no sofá e chorou. Tinha lutado contra Anthony desta vez, talvez ele fosse melhor para ela no futuro...

O magnata, enquanto isso, voltou ao Grupo Arquiduque. Oliver, que estava fazendo hora extra na empresa, viu Anthony e ficou surpreso por um momento, então se aproximou e acenou levemente com a cabeça.

— Senhor Marwood. —

Anthony entrou no escritório com o rosto frio, tirou o casaco e sentou-se no banco preto, furioso.

— Precisa de alguma coisa? — Oliver perguntou.

— Meus documentos. —

— Aqui está. —

Ele não parecia estar com disposição para trabalhar. Tinha... sede.

Anne ficou sentada no chão por um longo tempo antes de se levantar pois sentia que as pernas estavam fracas. Assim que recuperou a força, levou o pijama para o banheiro e jogou as roupas rasgadas na lata de lixo. Não conseguia deixar de pensar em como Anthony era violento. Sempre se sentira frágil nas mãos daquele demônio.

Bem, pelo menos conseguira o que queria dele de qualquer maneira... Tinha sido forte...

Depois do que aconteceu, tudo o que ela queria fazer era ir dormir com os filhos, o que fez. Quando já era de manhã, a jovem tinha os três pequenos envoltos nos braços. Em determinado momento do sono, despertou quando ouviu alguém falando do lado de fora do quarto. Ela abriu os olhos e percebeu que as três crianças não estavam mais ali. Aflita, olhou para o relógio e ficou aliviada que não tinha dormido demais.

— Por conta do jantar? — Lucas ergueu as sobrancelhas.

Anne riu secamente e não respondeu.

— Vá se refrescar. Vou trazer o café da manhã aqui. — O futuro marido pediu a ela, preocupado.

— É, acho que eu devo, né? — Anne notou à primeira vista que o café da manhã era diferente do habitual.

Mais tarde, as três crianças estavam indo para a escola e Lucas se propôs a levá-las de carro, já que todos tinham que ir para a Escolinha Apogeu. A mãe dos trigêmeos colocou as três crianças no carro, com um olhar apaixonado para elas e feliz de ter alguém para lhe ajudar.

— Você não quer andar no meu carro? — Lucas disse, tocando na mão macia de Anne.

— Não, é mais conveniente para mim pegar o metrô mesmo, mas obrigada. —

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