O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 450

Resumo de Capítulo 450: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 450 – Uma virada em O Trigêmeos do Magnata de Leonor

Capítulo 450 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O Trigêmeos do Magnata, escrito por Leonor. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Anne soltou um grito impotente de dor.

Anthony estava tomado por uma fúria intensa, a ponto de seu rosto adquirir uma coloração vermelha. Seus olhos frios exalavam uma aura demoníaca, enquanto as mãos tremiam ao enxugar o suor da testa de Anne.

— Como você se sente agora? — Ele perguntou, rindo.

— Vá para o inferno... — Anne usou as últimas forças para espremer as palavras entre os dentes cerrados.

O magnata beliscou seu lindo queixo e sorriu maliciosamente:

— Você deveria se considerar especial, sabia? Se qualquer outra pessoa dissesse isso para mim, eu teria garantido sua morte há muito tempo. —

— Me mate de uma vez, então! Eu prefiro do que ter que suportar isso! — Anne gritou em desespero.

— Economize sua voz. Você vai precisar dela para chorar mais tarde. — O demônio bufou friamente.

Como num sonho longínquo, todo o som que ela ouvia foi ficando distante, até deixar de existir. Passado um tempo, e depois de toda aquela dor, Anne abriu os olhos sem expressão alguma. Havia paz em seus ouvidos. Era como se depois que o mundo virasse de cabeça para baixo, ela pudesse descansar na solidão e quietude. Porém, se sentia cansada...

Assim que tentou se mover, notou que havia algo errado com o pulso. Erguendo as mãos, ela ficou chocada com as algemas. Estava tão assustada que as puxou com força, na tentativa de se soltar. Grunhia enquanto tentava o seu melhor. Mas, o esforço fora em vão.

No momento em que estava sem fôlego de tanto puxar, a porta do quarto se abriu e Anthony, de pijama, entrou com comida na mão. Anne não se importava com comida no momento, e tudo que passava na sua mente era em tirar aquelas algemas de si.

— Você... o que você quer com isso? — Apontou para as algemas, com a voz tremendo de ansiedade.

— Isto é feito de borracha, feita especialmente para você. Não é mais interessante do que uma pulseira? Gostou? — Anthony perguntou.

— Me deixe em paz, seu demônio! — Gritou.

Anthony se manteve na beira da cama, olhando para ela com condescendência e frieza. A mãe dos trigêmeos sentiu o perigo, que penetrava o sangue, forçando-a a se acalmar. Temia que a machucasse de novo, o que fazia os nervos do seu corpo ficarem tensos. No entanto, depois de se acalmar tudo que lhe restava era medo.

O demônio se agachou e pegou o prato. Até mesmo saiu e pegou um esfregão para limpar tudo, ainda com uma aura sinistra e imponente. Anne observava-o atenta. Será que depois de limpar tudo ele iria machucá-la mais? Afinal, ninguém ousava ser desrespeitá-lo.

Para sua surpresa, depois que Anthony limpou, saiu direto e fechou a porta atrás de si, sem nem olhar para ela ou dar a mínima importância. Era como se fosse invisível naquele momento. Quando se deu conta, a jovem percebeu que não havia movimento lá fora fazia um tempo. Talvez fosse o momento de conseguir sair da cama.

Seus pés caíram no chão. Mas, assim que estava prestes a se levantar, as algemas a impediram de se mover, puxando a para baixo. Então berrou ao magnata:

— Anthony, me solta! —

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