O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 471

Resumo de Capítulo 471: O Trigêmeos do Magnata

Resumo do capítulo Capítulo 471 de O Trigêmeos do Magnata

Neste capítulo de destaque do romance Romance O Trigêmeos do Magnata, Leonor apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Sem algemas nas mãos, Anne tentou se levantar. Os ferimentos nas costas haviam melhorado consideravelmente e não eram mais um obstáculo para se mover da forma que quisesse, desde que evitasse movimentos bruscos. Doeu, mas conseguiu sair da cama.

Começava a ficar preocupada que Anthony não havia aparecido durante todo o dia. A jovem desejava poder ir embora, mas não teria como sem que ele a permitisse. Sua única alternativa era a médica pessoal do magnata. Mas, sempre que Kathryn saía, trancava a porta, o que Anne tinha certeza de que era um pedido de Anthony. Então, já não sabia mais o que fazer... Ficar tanto tempo presa e sozinha estava afetando sua saúde mental, por demais. Parada diante do retrato de Julie, perguntou em voz baixa:

— Você poderia, por favor, pedir a seu filho que me liberte? Apareça nos sonhos dele, se for possível... Quanto tempo isso deve durar? —

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Antes de sair, Anthony empurrou o seu trabalho para o lado e pediu a Oliver para entrar e limpar o escritório. No entanto, pediu apenas para ele fazer a limpeza, não mencionou nada sobre proibir as crianças de entrarem novamente. Oliver era observador o suficiente para perceber isso, mas preferiu não comentar.

Quando saiu do prédio do escritório, Tommy o seguia com os olhos, sem o empresário se dar conta de estar sendo vigiado. Como um sorriso no rosto, o primo de Anthony estava segurando um cigarro aceso para fora da janela e assoviava uma melodia, esperando que o magnata fizesse seu movimento. Assim que viu Anthony dar partida no Rolls Royce, ele se preparou para segui-lo.

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Enquanto isso, Anne estava sozinha no apartamento, e suas refeições eram todas entregues por Kathryn. Anthony não aparecia há dois dias, mas ela também não perguntou à médica sobre o paradeiro dele. Afinal, Kathryn era apenas sua médica pessoal, como poderia saber onde ele estava?

Pela manhã, ela ligou para Anthony, na esperança de que algo acontecesse, e ele atendeu com prontidão:

— Meus ferimentos estão quase curados. Posso sair agora? Meu pai está muito preocupado. Por favor, você só vai se sentir feliz depois de me enlouquecer? — A voz de Anne carregava tristeza. —

No entanto, o demônio permaneceu em silêncio. Anne não conseguia ouvir nem mesmo sua respiração. Apesar disso, tinha certeza de que ele estava ouvindo.

— Ou... devo pular da sacada? —

— Você está me ameaçando? —Anthony soou tenso, de súbito. —

— Anne Vallois, você fez de propósito! — Ele exalou um odor de perigo. Era nítido como ofegava e tinha vindo com pressa até ali, até mesmo a testa pingava suor.

— Não... eu estava falando com você, e então o telefone escorregou... — Anne disse com a voz trêmula.

O demônio sentiu uma vontade incontrolável de sufocá-la até a morte! Seu rosto se contraiu num esgar raivoso e ele a olhou como se fosse assassiná-la. Anne, percebendo a aura que tomava conta dele, se levantou em pânico e recuou. Podia sentir a sede de sangue do homem naquele momento, fazendo-a tremer como nunca.

— Bem... vamos... almoçar juntos, já que você está aqui? — Soou exasperada.

— Então você perdeu a cabeça e quis pular da sacada, não foi? — Os olhos de Anthony eram mortais.

— Se eu disser que quis apenas atrair sua atenção para almoçarmos juntos, você acreditaria? — Ela tentou descontrair. — Afinal, todas as amantes não fazem uma loucura de vez em quando? —

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