O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 483

Resumo de Capítulo 483: O Trigêmeos do Magnata

Resumo do capítulo Capítulo 483 do livro O Trigêmeos do Magnata de Leonor

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 483, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O Trigêmeos do Magnata. Com a escrita envolvente de Leonor, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

À noite, Nigel acompanhou Sarah de volta ao hotel e decidiu parar do lado de fora da porta para garantir sua segurança. Percebendo sua preocupação, disse:

— Você não quer entrar para uma bebida? Anne não está por perto, então você poderia me fazer uma companhia no lugar dela... —

Nigel hesitou, então ela o puxou para dentro do quarto e fechou a porta atrás deles. Assim que entraram, Sarah pegou duas taças e serviu vinho na mesa do bar, enquanto Nigel colocava a pasta na mesa e se sentava. Embora se sentisse desconfortável com a proximidade de Sarah, não parecia querer evitá-la. Parecia simplesmente querer conversar e desfrutar de um momento juntos.

Eles brindaram com as taças, o som nítido ecoando pela sala. Nigel bebeu o vinho, sentindo o calor se espalhar pela garganta. Observando-o, Sarah sentia-se cada vez mais atraída por ele. Entretanto, com tristeza, virou-se e comentou:

— Eu me pergunto quando poderei ver Anne e compartilhar uma refeição com ela. Ficaria feliz apenas em vê-la... — Ela disse, com o garfo na mão parado, olhando para o prato de comida.

— Nós podemos conversar com Anthony sobre isso. Já faz muito tempo — respondeu Nigel.

No entanto, Sarah não parecia satisfeita. Enquanto enchia novamente as taças, o ar ficou impregnado com o odor agridoce do vinho.

— Se eu voltar para Luton, provavelmente não teremos mais momentos como esse para beber e conversar, não é? —

Nigel se sentiu tenso e se ajeitou na cadeira.

— Com Anne ao seu lado, você não vai mais precisar de mim. — Respondeu.

Sarah sorriu amargamente e deu um grande gole em seu vinho.

— Por que não? — Disse olhando para a taça. — Já estou em meu quarto, afinal. Não há nada com que me preocupar se eu ficar bêbada com você. Se você fizer algo comigo, ficarei mais do que feliz em aceitar. —

— Eu sou um homem casado, você sabe disso. Não quero fazer nada imoral. —

— Todos os dias, desde que terminamos, vivi sabendo que você pertence a outra mulher e compartilha a cama com ela. Chorei até dormir todas as noites. Você sabia disso? — Ela perguntou.

Nigel permaneceu em silêncio, angustiado e sem saber o que fazer. Seus sentimentos lhe diziam uma coisa, mas seu lado racional outra.

— Não quero destruir seu casamento. Só quero um pouco de calor de vez em quando, está bem? — Ela olhou para ele com amor. — Nigel, apenas um pouquinho... —

Ela se aproximou, e a mão que a impedia cedeu. Nigel não conseguia entender o porquê de estar agindo de forma tão imprudente, mas seu coração batia mais rápido. Era como se tivesse apaixonado novamente, como quando era adolescente. Então, decidiu deixar sua esposa de lado por um momento e levou Sarah para a cama, tomado pelo tesão do momento...

Ao acordar de manhã, os olhos de Nigel tentavam entender onde ele estava. Logo, olhou para o lado e viu Sarah, nua debaixo das cobertas, com grande parte das costas à mostra. A pele dela era tão suave para sua idade que era praticamente como se lembrava, de quando eram jovens. Sentiu seu coração apertar quando pensou que deveria ir embora. Aquela noite tinha sido tão mágica para ela... Há tempos não sentia algo igual. No entanto, sua razão falou mais alto e se levantou lentamente da cama, pegando as roupas do chão para se vestir.

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