O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 489

Resumo de Capítulo 489: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 489 – O Trigêmeos do Magnata por Leonor

Em Capítulo 489, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O Trigêmeos do Magnata, escrito por Leonor, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O Trigêmeos do Magnata.

Ninguém se preocupou em ajudar Sarah a trocar de roupa, notou Anne. A situação era caótica e ela mesma estava sobrecarregada de emoções. Sentia tristeza e raiva ao limpar o sangue de Sarah. Se culpava por ter concordado em deixá-la sozinha em Santa Nila, contribuindo para a situação atual. Cada mancha de sangue era um lembrete doloroso de sua culpa. O peso da responsabilidade pesava sobre seus ombros.

A culpa consumia Anne como nunca. Odiava Anthony por tê-las colocado nessa situação, e odiava a si mesma por ter concordado com isso. Agora, diante da cama do hospital, ela se sentia impotente. Se não fosse pelo amigo de Nigel, que estava lá para ajudar, elas não teriam nem mesmo recursos para pagar as despesas médicas. A possibilidade de perder Sarah era assustadora e Anne sentiu um peso esmagador em seu coração.

Enquanto a jovem tentava processar seus sentimentos, alguém bateu na porta do quarto. Uma mulher de meia-idade entrou, trazendo consigo uma criança pequena. Ela caiu de joelhos em um gesto de arrependimento. Anne, confusa, perguntou quem ela era. A mulher explicou que era a esposa do motorista responsável pelo acidente e que viera pedir desculpas pela tragédia que havia ocorrido.

Anne não sentia nenhuma simpatia por aquela mulher. Ela olhava para a mãe inconsciente à sua frente e sentia apenas ressentimento. A ideia de perdoar àqueles que fizeram sua mãe estar naquele estado era absurda

— Pu favô, moça, nus perdoe. Eu lhe suplico! Óie pra meu fiiu — A jovem olhou para o menino confuso — Eu cuid’ele sozinha, somo uma família pobre... O pai dele é nossa única esperança. —

‘Como posso sentir pena dessa mulher quando minha própria mãe está entre a vida e a morte?’

— Moça... eu conversei com a poliça e eles acham melhor nois resolver isso de outra forma. Em particulá. —

— O que o médico disse, pai? —

— O hospital vai encontrar os melhores especialistas. Não se preocupe. —

Ela olhou para Sarah e desejou do fundo do coração que ela pudesse ser ajudada. Jurou para si mesma que a levaria para Luton se acordasse e faria qualquer coisa para agradar Anthony se isso significasse que sua mãe não precisaria ficar sozinha em uma cidade estrangeira novamente.

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