O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 51

Resumo de Capítulo 51: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 51 – Capítulo essencial de O Trigêmeos do Magnata por Leonor

O capítulo Capítulo 51 é um dos momentos mais intensos da obra O Trigêmeos do Magnata, escrita por Leonor. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

― Tudo bem, então me deixa dar uma olhada. ― Anthony não estava disposto a deixar passar, seu rosto estava sombrio e um pouco zangado...

A porta de um quarto se abriu. Cheyenne tinha acordado com a comoção e caminhava para a sala, chamando:

― Anne? ―

― Não! ― Anne se assustou e instintivamente correu para Anthony, abraçando sua cintura forte com força. Com a surpresa do movimento, o homem deu um passo para trás. Seus olhos se estreitaram, com a fúria súbita que os percorreu.

Cheyenne ficou chocada quando viu a cena do lado de fora, principalmente porque viu o rosto de Anthony, tão parecido com os de Chris e Charlie. Ela não precisou se perguntar quem era aquele homem.

Os olhos do homem eram tão escuros que ela não ousava olhá-lo diretamente.

― Mãe, entre! ― Anne não ousava largar Anthony, com medo de que ele entrasse na casa.

― Mas... ― Cheyenne estava preocupada.

― Estou bem, estou bem! ― Anne piscou para ela.

Cheyenne não disse nada e fechou a porta. Ela rapidamente correu para o quarto das crianças e trancou. Então voltou para a sala e ouviu que ainda havia movimento no hall externo do apartamento.

― Que abraço é esse? Você gosta mesmo de me dar trabalho, hein? ― A voz baixa e intimidadora de Anthony murmurou.

Anne percebeu que as crianças estavam seguras, dentro do apartamento e imediatamente soltou os braços que envolviam Anthony, recuando, desconfortável.

― Sim... me desculpa, fiquei muito nervosa. Você a viu... Tive medo de que você atacasse minha mãe... ―

Anthony apertou o rosto da jovem e o ergueu:

― Não estou interessado nos assuntos de sua família, mas se ela ousar me impedir, não me culpe por ser impiedoso! ―

A firmeza da mão na mandíbula deixou Anne atordoada:

― Eu... eu sei... ―

― Cadê seu celular? ―

― Aqui comig... ― Anne apressadamente deu um tapinha em seu corpo, mas ela não o encontrou. Ela pensou em uma desculpa na hora ― parece que esqueci em casa... ―

Anthony agarrou seu braço e a puxou, mas Anne nem se atreveu a tentar se libertar, apenas reclamou:

― Calma, isso dói... ―

Cheyenne, que estava ouvindo da sala, estava com medo e queria ajudar, mas sua maior preocupação era que as crianças fossem encontradas.

Anne foi arrastada de volta para o carro e jogada no banco de trás, caindo no assento, mas sem sentir nenhuma dor. Sempre que estava com Anthony, seu pavor era tão intenso que seu corpo esquecia de sinalizar a dor física.

Anthony também entrou no carro e prendeu a jovem contra o banco traseiro. Anne se assustou e inconscientemente tentou bloqueá-lo com as duas mãos, mas o homem agarrou seus pulsos com uma das mãos, enquanto segurou a cabeça dela com a outra, pressionando contra o banco e obrigando que ela o encarasse.

― O que você vai fazer comigo? ―

― O que você acha? ―

Anne sentiu cheiro de álcool em Anthony. Não era forte, mas ela não conseguia nem imaginar o quão assustador ele seria, se estivesse realmente embriagado.

O demônio aumentou a pressão sobre o corpo de Anne e o corpo da jovem foi completamente dominado pelo medo. Ela sabia que o melhor a fazer era tentar não o irritar e fazer o que ele pedisse, por isso, parou de lutar.

Anthony estreitou ligeiramente os olhos negros.

― Pode me soltar, eu... eu vou colaborar ― Anne disse, com os lábios trêmulos.

― Se ela tem coragem para me provocar, deve ter coragem para arcar com as consequências, também! ― Anthony acenou para o segurança, atrás dele, que deu um passo, bloqueando o caminho de Tommy.

O rapaz ainda quis resistir, mas foi derrubado de joelhos pelo segurança, que, então, pressionou suas costas contra a parede!

― Pare! ― Anne pediu ― Solte-o! Anthony, você não pode fazer isso! ―

― Ninguém pode dizer o que eu posso ou não posso fazer. Eu posso fazer tudo, é só uma questão de eu querer ou não. ― Anthony arrastou Anne para dentro do elevador, olhando friamente para Tommy, que era espancado, do lado de fora ― Deixe-o se lembrar desta lição! ―

― Não, Anthony, diga a eles para pararem... pararem de bater... ― Anne queria se soltar para ajudar, mas seu pulso parecia estar colado na palma da mão de Anthony, e ela não conseguia se mover.

Em seu pânico, a porta do elevador se fechou lentamente até que ela não pudesse mais vê-lo.

Anne lutava com tudo o que tinha para resistir, mas, com facilidade, Anthony a puxou para perto dele e sussurrou:

― Ninguém pode te salvar. ―

Os olhos de Anne estavam cheios de lágrimas e a dor em seu coração era insuportável. Mas, inexorável, o demônio a arrastou para dentro de seu apartamento, chutando a porta e arrebentando a fechadura.

Anne lutava, mas o homem a jogou no sofá da sala, como se ela não pesasse nada e, percebendo a lascívia nos olhos do demônio, a jovem disse:

― Você disse que não me tocaria... ―

― Eu mudei de ideia! ― Anthony tirou o paletó e jogou no chão, parecendo um animal feroz ― Não chore muito alto, economize energia, afinal temos a noite inteira. ―

― Não... por favor ― Anne estava prestes a fugir de medo e se levantou, mas seu corpo foi arremessado contra o sofá, novamente.

― Não se superestime! ― Rugiu Anthony, aproximando o rosto ao da jovem, enquanto desabotoava a camisa dela, passando a mão por sua barriga.

― Por favor, vá embora... ―

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