O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 528

Resumo de Capítulo 528 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo do capítulo Capítulo 528 - do livro O Trigêmeos do Magnata de Leonor

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 528 -, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O Trigêmeos do Magnata. Com a escrita envolvente de Leonor, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

— Você não pode entrar. —

— Eu vou entrar, sim! Quero ver o que vai fazer para me impedir! —

Os guarda-costas pararam na frente da porta e se recusaram a deixá-la entrar.

— Vocês não ouviram o que eu disse?! Vocês são surdos? Vocês não acreditam que eu vou chamar a polícia?! — Sarah os ameaçou, mas eles permaneceram imóveis. Ela sabia que esse truque não funcionaria, então usou da força para avançar. — Deixe-me entrar! Deixe-me entrar! Anne! Anne! —

Anne, que estava encostada na cabeceira e prestes a cochilar, foi acordada pela comoção do lado de fora. Não era a voz de sua mãe? Por que sua mãe estava ali? A moça queria se mexer, mas não conseguia fazer grandes movimentos, muito menos sair da cama. Enquanto isso, a discussão lá fora ficava cada vez mais agressiva. Sem escolha, a jovem, que estava com medo de que Sarah se machucasse, pegou o copo na mesa e o quebrou no chão o mais forte que pôde.

Aquele estrondo alto surpreendeu Sarah e os guarda-costas, então a mãe da moça aproveitou a oportunidade e correu para a enfermaria. Assim que entrou, ficou surpresa ao ver Anne na cama. Os guarda-costas, que entraram um pouco depois, tentaram puxar a mulher para longe, mas a acamada reagiu:

— Não toquem nela! —

Os brutamontes hesitaram.

— Apenas vão embora, e eu arco com as consequências se algo acontecer! — Disse Anne.

Os guarda-costas sabiam quem era Sarah e que não haveria perigo, então eles foram embora. Afinal, nenhum deles queria ofender Anne. Assim, Sarah se aproximou e chorou muito quando viu o braço de Anne, que estava enfaixado, e os arranhões nas áreas de sua pele que estavam expostas.

— Mãe, estou bem... — Disse Anne com pressa.

— Você ainda insiste que está bem... — Sarah soluçava continuamente.

— Mãe, não chore. Eu me sinto ótima, só parece pior do que é. —

— Você está tentando me matar de susto? — Sarah a abraçou.

— Está tudo bem, é sério. Terei alta em mais alguns dias. — Anne gentilmente a abraçou de volta.

— Mãe, você já está bem? — Anne perguntou. — Você despertou apenas alguns dias atrás e já recebeu alta? —

— Eu devo receber alta amanhã ou depois. Na verdade, já estou bem, mas eles insistem em me deixar em observação. Exagerados! O que poderia acontecer de pior? Eu não conseguiria dizer se meu corpo estivesse doendo? — Sarah sentiu que os médicos estavam apenas fazendo um grande alarde por nada. Depois disso, olhou para a porta da enfermaria como se tivesse pensado em algo e sussurrou: — Onde está Anthony? —

— Eu não sei, eu estava dormindo. — Disse Anne.

— Já que ele não está aqui, apenas venha e fuja comigo! — Sarah se levantou e começou a arrumar as coisas de sua filha.

— Mãe, não! — Anne disse isso, e, em seguida, o telefone ao lado dela tocou. Ela deu uma olhada e viu que era Nigel, então atendeu a ligação. — Pai? —

A voz de Nigel parecia ansiosa.

— Sua mãe está com você? —

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