Anne estava de volta havia dois dias e não tinha visto Anthony. Por que ela deveria querer isso, de qualquer modo? Acontece que a mulher estava sob controle total, então por que o magnata deveria se apressar? Quando o predador não está com fome, ele brinca com a presa por um tempo, então a engole de uma só vez quando sente vontade.
Antes de ir para a cama à noite, não houve nenhuma ligação de Anthony. Diante disso, ela deixou o celular no silencioso, porque haveria o risco de que a babá retornasse e, dormindo, ela não reagisse a tempo para atender, e alguém, a mando do magnata dominador, procurasse saber da autoria do telefonema.
Quando estava prestes a pegar no sono, a moça sentiu uma atmosfera incomum no ar, como se um bandido estivesse prestes a se aproximar dela. De repente, sua cama afundou e seu corpo foi coberto por alguém.
— Mas o que é isso?! — Anne sabia quem era sem ter que abrir os olhos.
Aquela respiração dominadora e poderosa a envolveu, privando-a de oxigênio. Anthony mordeu a orelha dela e disse em voz baixa e ameaçadora:
— Ouvi dizer que você pode andar. —
A pele de Anne coçava. Ela virou o rosto, mas não conseguiu evitar. Sem aviso, os lábios finos do homem demoníaco começaram a se aproximar cada vez mais e envolveram a boca ligeiramente aberta da moça em um beijo forçado. Resignada, a mulher respirou fundo e cooperou com ele. Depois de um tempo, Anthony beliscou seu queixo e disse com voz rouca:
— Foi você quem me excitou, será responsável por saciar meu desejo? —
Anne se engasgou para respirar.
— Você está me culpando por isso? —
Olhando para sua expressão odiosa, Anthony suportou o súbito pulsar de suas veias. Seus olhos negros eram ferozes, e ele realmente queria engoli-la de uma vez só, como uma besta faria. Assim, o homem beliscou o queixo da moça com mais força.
— Tenha pena de mim, Anthony. Você não poderá mais me usar como quer, sem me machucar, não é? — Anne olhou para aqueles perigosos olhos negros, seu coração batia forte, e ela estava com muito medo de que a luxúria do magnata a prejudicasse atrasasse sua recuperação.
— Eu não sou tão desumano. — Seus olhos estavam fixos no rosto da vítima.
Anne pensou consigo mesma: 'Se ele não é desumano, quem seria?'. No entanto, ela jamais ousaria dizer aquilo em voz alta.
— Você vai dormir aqui hoje? — Perguntou a moça.
— Eu quero. —
Anne não respondeu diretamente, mas disse:
— Devo poder sair do hospital amanhã. —
— Onde você quer morar? —
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O Trigêmeos do Magnata
Vai demorar muito os novos capítulos?...
O autor esqueceu de terminar o livro?...
Bom dia estou ansiosa para mais capítulos vai demora pra liberar???...
Atualizem por favor .......
Qual a razão de não atualizar?...
Por favor façam atualização,nós eleitores ficamos esperando ansiosos, não aguento fico muito ansiosa....
Cd os novos capítulos.. o livro é muito bom...
Novos capitulos? estamos a espera....
Favor atualizar os capítulos....
Poderia atualizar hj...