O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 549

Resumo de Capítulo 549 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 549 - – O Trigêmeos do Magnata por Leonor

Em Capítulo 549 -, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O Trigêmeos do Magnata, escrito por Leonor, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O Trigêmeos do Magnata.

Quando Luke acordou, depois de um bom cochilo, não viu os trigêmeos. Procurou a casa toda, mas não encontrou ninguém.

— Parem de brincar de esconde-esconde comigo. Se vocês não saírem, eu vou bater em vocês! —

Droga, por que ele tinha que se meter naquela história? Como as três crianças eram irritantes! Luke então notou que a porta não estava trancada e, apenas depois de revirar a casa toda, quando tocou a cintura, descobriu que as chaves haviam sumido. Rapidamente, o rapaz ligou para Moona.

— Mãe, as crianças fugiram! —

— O quê?! Eu não pedi para que cuidasse bem delas?! —

— Eu os tranquei em casa, mas eles roubaram minha chave e abriram a porta! Eles têm mesmo a idade que parecem ter? — Luke não conseguia acreditar que havia sido enganado por três crianças!

— Vá procurá-los! — Moona estava furiosa.

Ela estaria em apuros se não pudesse lidar com um trabalho tão fácil! Assim que encerrou a chamada, o diretor Lucas destrancou a porta e chegou em casa. Moona não havia se recuperado do choque e o sorriso em seu rosto era bastante falso.

— Senhor, por que você voltou tão cedo? —

— O almoço ainda não está pronto? — Lucas perguntou, colocando a maleta no sofá.

— Eu... eu não sabia que você ia voltar, e... ainda não cozinhei. Vou fazer agora! — Moona se virou.

— Não há necessidade. Na verdade, eu tenho algo para te perguntar. — Disse Lucas.

Moona ficou ali, sentindo-se culpada, quando encarou os olhos penetrantes do homem por trás das lentes.

Enquanto isso, Anne continuava desacordada, mas já estava na enfermaria. Seu rosto estava pálido e levaria algum tempo para ela despertar. Anthony permanecia ao lado da cama com os olhos negros fitando o rosto da moça. O que poderia ter causado aquilo? Conhecendo Bianca, o que mais poderia ser? De repente, seus olhos pousaram no celular ao pé da cama.

Por que o telefone caiu no chão? Anthony encarou atentamente o aparelho, então o pegou e explorou o aplicativo de chamadas. Todos os registros tinham sido excluídos e restavam apenas as daquele dia. Eram três ligações: uma de Sarah e as outras duas anônimas.

No entanto, um dos números não era estranho para Anthony. Ele sabia de cor as informações de Lucas, e seu número de celular estava naturalmente entre uma das três ligações. A expressão do magnata tornou-se sombria, então ele tocou o outro número desconhecido e ligou o viva-voz. O celular de Moona tocou, o que a assustou. Lucas a lembrou:

— Atenda o telefone. —

— Certo... — Moona pegou o telefone trêmula. Quando viu a ligação, não pôde deixar de se sentir calma. — É da senhorita Vallois. Quer que atenda? —

— Se ela perguntar sobre as crianças, diga que foram encontradas. —

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