O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 55

Resumo de Capítulo 55: O Trigêmeos do Magnata

Resumo do capítulo Capítulo 55 de O Trigêmeos do Magnata

Neste capítulo de destaque do romance Romance O Trigêmeos do Magnata, Leonor apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

― Você ainda não confia em mim? ― A voz gentil de Tommy veio.

Claro que Anne confiava nele. Ele sempre a ajudou. Mas, temer pela segurança dele tinha que vir em primeiro lugar. Afinal, agora que tudo estava pronto para a viagem, eles tinham que repassar tudo e discutir os próximos passos com Cheyenne.

Afinal, com medo de ser descoberta, Anne não tinha visitado as crianças nos últimos dois dias, discutindo tudo o que precisava ser acertado pelo celular.

O voo partiria depois da meia-noite, então todos se encontrariam à noite. Por isso, as onze horas da noite, Anne estava elegante, com sua roupa de viagem, carregando uma leve bagagem de mão e nada mais.

Seu celular com rastreador estava carregado, ligado e tinha sido deixado na mesa de centro da sala. Com tudo pronto, a jovem desceu a escada de emergência e saiu pela porta de serviço do edifício, localizando, sem dificuldade, o Porsche novo que Tommy tinha comprado, após ter arruinado o primeiro para abrir um buraco na parede.

Tommy abriu a porta do carro e Anne entrou, tão nervosa que não conseguia falar nada. Em questão de minuto, o carro cruzava pelas avenidas vazias, sentido aeroporto e, percebendo que, a cada minuto que passava, a chance de algo dar errado diminuía, Tommy a confortou, com um sorriso no rosto:

― Não fique nervosa, tudo vai dar certo. ―

Anne tentou relaxar, mas não conseguiu. Com um sorriso rígido no rosto, contou:

― Eu fugi uma vez, mas fui pega por Anthony e tirada de dentro do avião. ―

― Ele não vai descobrir desta vez. Já fiz os preparativos com antecedência. Neste momento, Anthony ainda está ocupado no Grupo Arquiduque e não terá tempo de notar nada. ―

Anne assentiu, desejando nunca mais voltar.

Conforme o carro se afastava da cidade, se aproximando do aeroporto, que ficava no subúrbio, com acesso mais fácil para outras cidades importantes, a estrada ficava mais silenciosa.

― Você quer descansar um pouco? Te acordo quando chegarmos. ―

― Você acha que eu consigo dormir? ― Disse Anne.

Tommy abriu a porta do carro e desceu, caminhando em direção a Anthony. Atônita, a jovem acompanhou os dois, com os olhos, sem entender o que estavam conversando. Mas, não parecia uma discussão. Então, Tommy acenou para ela.

Anne estremeceu incontrolavelmente, olhando, incrédula, para a mão de Tommy no ombro de Anthony. Os dois mantinham sorrisos brilhantes no rosto.

“Por quê? O que estava acontecendo? Tommy sempre a tinha ajudado, por que ele estava conversando com Anthony daquela maneira?”

Então, Tommy aproximou-se e pôs a mão na janela entreaberta do carro

― Ei, você não vai descer? Seu aeroporto é aqui! ―

― Vocês dois... ―

― Oh, eu ainda estava pensando em brincar mais, mas não esperava que você fosse tão fácil de enganar! Você continua realmente tão ingênua quanto quando era criança! ― Tommy mostrou seus dentes brancos e bem cuidados, fingindo desapontamento.

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