O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 552

Resumo de Capítulo 552 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 552 - – Uma virada em O Trigêmeos do Magnata de Leonor

Capítulo 552 - mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O Trigêmeos do Magnata, escrito por Leonor. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

— Você está errado. Anne é como uma irmã mais nova para mim, e o que estou fazendo com ela não deveria ser visto, de maneira alguma, como uma forma de machucá-la. —

Nigel ficou tão zangado com as palavras do magnata que quase perdeu a paciência. Que tipo de irmão mais velho estupraria a irmã mais nova e a deixaria grávida? O homem não disse isso em voz alta, no entanto.

— Se você está determinado a ficar aqui, pelo menos pense em Bianca. — Disse Nigel.

— Bianca é muito independente e não precisa ficar comigo o tempo todo. Além disso, são duas coisas distintas. — Anthony não se importava.

Ele faria o que quisesse, e no final conseguiria o que queria. Anne realmente ousou desafiar seus limites, não foi?

— Nigel, não se preocupe. Vou sentar aqui e esperar ela acordar. Tudo vai ficar bem depois disso. — Disse Anthony.

— Quando ela vai acordar? — Nigel perguntou.

— Provavelmente em algumas horas. —

Nigel saiu da enfermaria e foi até a doutora Brown, que disse:

— Eu não sei o que aconteceu. Depois que a senhorita Bianca veio, Anne parecia bastante afetada e nervosa, seus órgãos, que até então pareciam bem, pioraram bastante, e ela vomitou um pouco de sangue. Quanto ao que aconteceu depois disso... eu não sei. Acho que o senhor Marwood também não sabe, porque ele só veio depois que ela começou a ter problemas. —

Nigel ficou surpreso com a menção ao nome de Bianca. O que no mundo ela teria feito contra a irmã? De qualquer maneira, ele estava mais preocupado com a condição de Anne, então quis saber mais:

— Ela está realmente bem? Parece muito pálida... —

— É por causa da perda de sangue, mas é bastante normal. Vou continuar cuidando dela, não se preocupe. —

— Certo, obrigado! —

— De nada. —

Sarah ainda esperava ao lado de fora. Quando viu Nigel saindo, a mulher se apressou para perguntar:

— Posso entrar? —

— É melhor você não entrar, por enquanto. —

Sarah olhou para ele com desconfiança, e os olhos de Nigel desviaram dela.

— Se for inconveniente para você, esqueça... —

— Como poderia ser? Estou bastante disponível, na verdade. — Depois que Sarah terminou de falar, ela deu de ombros colocou a mão ao redor do braço de Nigel. — Onde está o carro? —

Nigel congelou, pego de surpresa pela resposta entusiástica.

À tarde, Anne recuperou a consciência, abriu os olhos fracamente e viu o teto branco da enfermaria. Um leve cheiro de remédio rodou em suas narinas, então a moça se lembrou de ter entrado em pânico quando recobrou o juízo, e se lembrou também que seus filhos estavam desaparecidos.

Havia quanto tempo que ela permanecia desacordada? As crianças foram encontradas? Num instante, ela se virou para pegar o celular na mesa de cabeceira. A moça estava prestes a discar o número no aparelho, quando lentamente sentiu que algo parecia errado na enfermaria. Na verdade, ela se sentia muito familiarizada com aquela atmosfera sufocante. Enrijecendo o pescoço, a mulher se virou e olhou para Anthony, que estava sentado no sofá, a encarando como uma fera que preparava o bote contra uma presa indefesa. Diante disso, o telefone de Anne escorregou e caiu na cama, o rosto da moça ficou mais pálido do que antes.

— Para quem você está tentando ligar com tanta pressa? — Anthony perguntou.

Anne lembrava vagamente que antes de desmaiar, seu telefone não estava na mesa de cabeceira, parecia estar em outro lugar.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: O Trigêmeos do Magnata