Resumo de Capítulo 61 – – O Trigêmeos do Magnata por Leonor
Em Capítulo 61 –, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O Trigêmeos do Magnata, escrito por Leonor, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O Trigêmeos do Magnata.
Mesmo sendo uma caminhada de apenas alguns passos, Anne se sentiu exausta. Propositalmente de costas para o espelho, soltou a coberta que escondia seu corpo e, enquanto se vestia, o reflexo reproduzia, cruelmente, cada uma das marcas no corpo esguio e gracioso. Anthony só poderia ser um homem louco por causar aquela degradação em uma mulher.
Depois que Anne se vestiu e recuperou, mesmo que minimante, a presença de espírito, deixou a Mansão Real levada por um dos seguranças de seu algoz. Aquela pequena humilhação ainda era melhor do que caminhar até a beira da estrada e chamar um táxi, no estado em que a jovem se encontrava.
Assim que desceu do carro e chegou ao portão do prédio, Anne ouviu um grito:
― Anne! ―
A jovem se virou e viu Sarah, saindo de um veículo e andando rápido, quase correndo, em sua direção.
― Sarah... ― Anne disse, com a voz fraca
― O que Anthony fez com você? ― Sarah olhou a jovem, de cima a baixo ― O que há de errado com sua garganta? Você está doente? Anthony te machucou? Ele deve ter sérios problemas psicológicos! ―
― Eu, estou bem. ― os olhos de Anne piscaram, tentando impedir que lágrimas escapassem.
Pela preocupação de sua tia, Anne intuiu que ela sabia que a jovem tinha sido capturada e levada para a Mansão. Mesmo assim, ela não queria falar sobre o abuso sexual, a humilhação física e a tortura mental que tinha sofrido.
― Tem certeza de que está bem? Já estive aqui duas vezes e estive muito perto de chamar a polícia. ―
Anne queria dizer à tia que era inútil chamar a polícia e que ninguém poderia lidar com o poderoso Anthony. Mas, não teve ânimo para abrir a boca.
Sarah viu que ela parecia exausta e disse:
― Vamos subir. Você precisa descansar, mas ainda vamos conversar sobre isso! ―
Assim que entraram no apartamento, Anne viu o telefone na mesinha de centro, pegou e rolou a barra de notificações, exibindo o registro de chamadas. Havia uma ligação de sua mãe que fora atendida, mas na hora marcada, ela estava na Mansão Real.
“Como isso é possível? Quem atendeu essa ligação?" Anne ainda processava essa informação quando sua tia perguntou, à queima roupa:
― Desde quando você e Cheyenne mantém contato? ―
― Eu... ― Anne se virou e olhou para os olhos questionadores de sua tia. Mas, estava sem disposição nem coragem para inventar uma mentira ― eu a reconheci por acaso, há alguns dias. Nós voltamos a nos falar. ―
Sarah pegou a mão dela.
― Anne, você pode pensar que estou sendo egoísta, mas não quero que você volte para o exterior. Qual é o sentido de ficar sozinha em um país estranho? Além disso, Anthony, provavelmente não vai ficar de olho em você, por toda sua vida, não é? ―
― Provavelmente? ― Anne repetiu a palavra de incerteza.
― É claro que os homens são como crianças. Eles ficam empolgados depois de ganhar um brinquedo novo e não querem saber de outra coisa, entretanto, o jogam no canto, esquecido, depois de alguns dias. ―
Anne estava hesitante.
Se esse pensamento fizesse sentido, Anthony já deveria tê-la jogado num canto, esquecida, há muitos anos. Afinal, ela morou com a família Marwood e foi alvo de Anthony, quando estava no primeiro ano do ensino médio. Tantos anos se passaram e ele nunca a deixou em paz. Se ela esperasse, quanto tempo levaria para que o demônio perdesse o interesse nela? Por quanto tempo conseguiria esconder seus filhos?
Depois de tomarem um chá juntas, e tentar conversar sobre algumas amenidades, Sarah viu que a sobrinha estava bem e foi embora.
Imediatamente, Anne pegou o telefone e ligou para a mãe, mas, ninguém atendeu. “O que aconteceu?” A jovem se perguntou, aflita. Sabendo que não aguentaria esperar a noite chegar, para fazer a visita. Como Anthony acabara de castigá-la, ela não correria risco algum, provavelmente o demônio não se importaria com ela por alguns dias.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O Trigêmeos do Magnata
Li até 977 sei que tem mais de 1400 capítulos para o final vocês não vão atualizar??...
Posta os novos capítulos por favor!...
Cadê a continuação? Acaba no capitulo 908? Falta capítulos......
Onde está a continuação?...
Nossa, ter uma mãe com a Sarah, é o mesmo que ter o inimigo ao lado. O autor podia matar essa mãedrasta para ela para de prejudicar a Anne....
Gostando do livro...mas as vezes acho o Antony idiota, pois cai nas palavras da Bianca super fácil. O escritor o descreve como forte e inteligente, mas quando sec trata da Bianca é um grande tolo....
Libera mas Capitulos de 908 em diante.....
Estou lendo pela segunda vez, na minha opinião seria melhor se a Anne ficasse em coma e continuasse grávida, assim a criança nascesse e Anthony cuidava da criança, depois que a criança fizesse 1 ano Anne acordava do coma e a criança poderia ter sido uma menina....
Vai demorar muito os novos capítulos?...
O autor esqueceu de terminar o livro?...