O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 62

Resumo de Capítulo 62 –: O Trigêmeos do Magnata

Resumo do capítulo Capítulo 62 – do livro O Trigêmeos do Magnata de Leonor

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 62 –, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O Trigêmeos do Magnata. Com a escrita envolvente de Leonor, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Respirando fundo, para criar coragem, Anne desceu as escadas, ainda se sentindo mal, física e psicologicamente e saiu pela porta dos fundos, de onde chamou um táxi, sem saber que, alguns metros atrás, Sarah aguardava, para segui-la.

“Ela deve ter ido ver a mãe!” Sarah pensou, bolando um plano. Ela não conseguiu persuadir Anne, mas poderia afastar Cheyenne.

Anne desceu do carro, olhou para os lados, inconscientemente procurando o Rolls Royce do demônio e, aliviada, subiu as escadas. Quando chegou à porta, usou suas chaves para entrar.

Imediatamente, ao ouvir a porta, Cheyenne apareceu na sala, dizendo:

― Anne? ―

Anne deu um suspiro de alívio e fechou a porta.

― Mãe, você está bem? ―

― Está tudo bem. As crianças acabaram de dormir. O que aconteceu? Não consegui falar com você! Fiquei tão aflita! ―

Ignorando, momentaneamente, a pergunta da mãe, a jovem correu para o quarto para ver as crianças, que dormiam tranquilas. Anne as abraçou e beijou, sendo invadida, pela primeira vez depois do abuso, por uma calma abundante.

Então, seus olhos lacrimejaram e a jovem respondeu à mãe:

― Anthony me encontrou. ―

Cheyenne ficou chocada:

― Você não disse que Tommy iria te ajudar? ―

― Disse. Mas, foi justamente ele quem avisou Anthony ― Anne disse, furiosa e magoada, lembrando da traição. Afinal, sem a ajuda de Tommy, talvez ela pudesse ter escapado!

― Então... o que devemos fazer agora? ―

Anne beijou o rosto de Chloe e disse:

― Não sei, meu passaporte e carteira de identidade foram roubados novamente... ―

Cheyenne suspirou, sem ter ideia do que fazer.

― Eu andei pensando em uma coisa... Será que é possível continuar vivendo em Luton, mas não deixar Anthony descobrir? ― Anne não tinha certeza se estava falando consigo mesma ou com a mãe.

― Você teria que ter muito cuidado, não é? ―

As duas voltaram para a sala, fechando a porta do quarto, para que as crianças dormissem em paz.

― Você esperou muito tempo no aeroporto? As crianças ficaram decepcionadas? ―

― Eu não me importo se você fez sem querer ou de propósito. Fique longe dela! ―

― Não seja tão rude. ― Cheyenne não estava nada feliz com aquela conversa.

— Feri sua autoestima, não foi? Desde que você partiu, não faz mais parte da família Vallois e não tem mais nada a ver com Anne. Entendeu? Sarah apontou o dedo para ela e avisou ― vou te dar um dia para sair daqui. Contanto que você não se encontre com Anne, pode ir para onde quiser! ―

― Esta é a minha casa, não tenho para onde ir e... também não tenho que ouvir nada que venha de você. ―

Sarah parecia ter ouvido a piada mais engraçada do século, de tanto que ria:

―Você vai fingir ser uma mãe dedicada, agora? Por que você é tão cínica? ―

Os olhos de Cheyenne brilharam, segurando uma lágrima, mas ela permaneceu em silêncio.

― Cheyenne, apenas suma da vida dela e não faça nenhum alvoroço. Caso contrário, não vai ser nada bom... ―

Cheyenne retrucou:

― Não vai ser nada bom para você. ―

― O que você disse? ― Os olhos de Sarah ficaram tempestuosos.

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