O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 621

Resumo de Capítulo 621 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 621 - – Capítulo essencial de O Trigêmeos do Magnata por Leonor

O capítulo Capítulo 621 - é um dos momentos mais intensos da obra O Trigêmeos do Magnata, escrita por Leonor. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Anne não fazia ideia de onde o pai tinha tirado tanta confiança de pensar que Bianca cuidaria dela quando ela estivesse doente. Talvez aos olhos de seu pai, a irmã dela fosse apenas uma princesa deliberada, que não nutria nenhum tipo de ódio.

— Pai, e se eu dissesse que também gosto do Anthony? —

— O quê? — Nigel ficou tão chocado que quase perdeu o controle do volante.

— Caso contrário, por que eu teria dado à luz seus filhos? Além disso, pai, eu sou mais indicada para me casar com o Anthony do que Bianca. Afinal, sou a mãe dos trigêmeos. Pai, é melhor você voltar até Bianca e colocar alguma luz na cabeça dela! —

Nigel não conseguiu dizer nada, porque não esperava que Anne gostasse do magnata também. Caso contrário, ele não teria dito tudo aquilo.

— Sinto muito. Eu não estava sendo sensato... — Nigel se desculpou. — Eu sempre pensei que você o odiava... Além disso, ele não tem sido bom para você, por causa de sua mãe. —

— São apenas alguns mal-entendidos. — Anne não queria mais continuar falando, Pois ainda se sentia muito cansada.

Nigel virou o rosto e viu que Anne havia fechado os olhos, então, no final, segurou o que queria dizer. Em vez disso, ficou preocupado com ela.

— Eu vou te levar para a casa da sua mãe, tudo bem? Como você pode se cuidar na área em que está morando? —

— Não. Já me acostumei a ficar por lá mesmo, não é tão ruim. Consigo comprar as coisas lá perto e tudo, sem esforço. Vou descansar por um dia e estarei bem amanhã. —

Nigel não conseguiu vencer a discussão, então não teve escolha a não ser levá-la para o pequeno apartamento em que morava. Ele a acompanhou até a sala e se despediu.

— Descanse bem. — Disse Nigel.

— Tudo bem. — Anne se despediu e foi para o quarto, deitar-se na cama.

Pouco tempo depois, ouviu a porta se fechando quando Nigel saía. A moça podia sentir a sensação de impotência que seu pai experimentava, mas conseguia entendê-lo. As duas filhas apontavam para o mesmo homem e estavam enroladas em uma confusão com ele. Deixando o assunto de lado, a moça fechou os olhos, até que, minutos depois, quando estava prestes a adormecer, ouviu o som da porta abrindo e fechando novamente. Anne sentou-se, saiu da sala e viu que Nigel enchia a geladeira com todo tipo de comida que acabara de comprar.

— Entrei em contato com ela, mas não disse que estava doente. —

Nigel sabia que a filha estava acostumada a ser independente. Percebeu-se ainda mais pelo fato de que ela insistia em ficar sozinha.

— Tudo bem. Vá descansar então. Vou voltar agora, mas me ligue se precisar de alguma coisa. —

— Eu vou. — Ela disse isso, mas Nigel sabia que Anne não ligaria para ele, mesmo que algo a estivesse incomodando. Ela nem contava para Sarah, muito menos para ele! A expressão do homem, no entanto, foi solene: não falou mais nada e saiu do apartamento.

A jovem voltou para o quarto e ouviu o telefone tocar, então viu que era Anthony quem ligava. Ela atendeu e a voz grave do magnata podia ser ouvida vinda do aparelho.

— O que você quer para o almoço? —

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