O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 648

Resumo de Capítulo 648 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 648 - – Uma virada em O Trigêmeos do Magnata de Leonor

Capítulo 648 - mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O Trigêmeos do Magnata, escrito por Leonor. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

— Não! Eu quero este! —

— Está bem. — Anthony estava mimando Chloe. Mesmo que a pequena garotinha quisesse as estrelas no céu, ele encontraria uma maneira de consegui-las. O homem não podia atender aos desejos da filha, contudo, quando se tratava de Anne.

Quando o magnata pensou na mulher, seus olhos ficaram frios. Ao lado dele, Hayden percebeu a mudança de expressão de seu patrão, que refletia um plano que tinha em seu coração.

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Longe do hospital, Anne, que fazia compras com Tommy, não sabia que sua filha estava hospitalizada devido à alergia a frutos do mar.

— O que há com você e suas compras? Você é adulto! — Anne não queria ter saído com o homem, mas ele insistiu muito.

— Que ingrato da sua parte! Eu trouxe você para tomar um pouco de ar fresco porque percebi que você estava de mau humor. — Tommy tomou um gole de café. — Por que você não toma o seu antes que esfrie? —

A mulher segurava o telefone em uma mão e o café na outra. Seus pensamentos estavam todos no aparelho, por isso ela se esqueceu da bebida.

— Encontre um lugar para se sentar, seus pés estão cansados. — Ele disse, uma vez que estavam debruçados sobre mesinhas em que precisavam ficar de pé.

— Vamos ali. — Os dois caminharam até o lugar que a moça indicou e se sentaram. Naquele horário, não havia muitas pessoas por perto, então Anne se sentia confortável. Depois que se sentaram, a moça olhou para o telefone. Ela criou o hábito de levar o celular consigo na mão, o tempo todo, para não perder nenhuma chamada, como aconteceu com ela da última vez.

— O que vai fazer para o jantar? — Tommy perguntou.

Anne relutantemente tomou um gole de café e disse:

— Nada que te interesse. —

— Você não gostaria que eu cozinhasse de novo, não é? —

Anne estava prestes a negar, mas o telefone vibrou, e a moça viu que era uma mensagem de texto de Bianca. Ela esperava uma ligação de Anthony ou dos filhos, mas, talvez, aquilo fosse melhor do que nada. Afoita, a mulher abriu com entusiasmo a mensagem de texto, que continha uma foto, em um hospital, de uma enfermaria bloqueada por médicos e enfermeiras. O paciente, deitado na cama, não podia ser visto, mas ela percebeu que a doutora Brown estava em cena. Não muito longe da cama, Anthony, Hayden, Chris e Charlie aguardavam.

— Com Anthony e a médica lá, de que adianta você ir? —

— Pelo menos estarei ao lado dela! Me solta! — As unhas de Anne arranharam as costas da mão de Tommy, que se assustou com a violência feroz daquela mãe desesperada, mas não a soltou.

Foi então que o telefone tocou. A moça agarrou o aparelho, em pânico, e percebeu que era um número desconhecido. Sem tempo para se importar com a identidade de quem ligava, ela atendeu imediatamente:

— Alô?! —

Tommy, ao lado dela, puxou o telefone e ligou o viva-voz. A voz de Hayden soou alto, para a surpresa daquela mãe desesperada.

— Senhorita Vallois, é Hayden! —

— Hayden?! — Anne agarrou o pulso de Tommy com as duas mãos, aproximou-se do telefone e perguntou ansiosamente: — Como ela está?! Ela está bem?! Ela não corre nenhum perigo, não é?! —

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