O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 657

Resumo de Capítulo 657 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo do capítulo Capítulo 657 - de O Trigêmeos do Magnata

Neste capítulo de destaque do romance Romance O Trigêmeos do Magnata, Leonor apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

O segurança reagiu rápido e, com um só movimento, a faca caiu no chão da mão da mulher, que perdeu o equilíbrio e caiu também.

— Porra! — Sarah olhou para a palma da mão, que estava arranhada, e ficou ainda mais irritada. — Eu sou a avó das crianças! Anthony, sua desgraça, me mate se tiver coragem! —

Então, ela pegou a faca do chão e a colocou no próprio pescoço, o que impediu o segurança de avançar. A instrução era apenas para se livrar dela, mas seria ruim se ela se machucasse de maneira grave. Hayden viu a cena da varanda e pensou que as coisas estavam fora de controle, então ele olhou para o quarto e refletiu 'Se Anne viesse aqui, seria mais fácil resolver?'. Não seria possível manter as crianças longe da mãe para sempre, não é? Pensando assim, Hayden pegou o telefone e ligou para a moça.

A jovem mãe estava dormindo, mas acordou depois de alguns toques. Desnorteada, ela pegou o telefone e apertou o botão de atender.

— Alô? — Disse, ainda grogue.

— Senhorita Vallois, é Hayden... —

Anne, que a princípio ainda estava com os olhos meio fechados, imediatamente arregalou os olhos e pulou da cama.

— Hayden! O que aconteceu com as crianças?! —

— Nada aconteceu, as crianças estão bem, mas... sua mãe está aqui. Ela está fazendo uma cena e segurando uma faca... —

— O quê?! Eu já vou aí! — Anne largou o telefone e correu casa adentro. Ela não entendia por que sua mãe tinha ido sozinha até a Mansão Real, ou porque a mulher levaria uma faca. 'Meu Deus, ela não precisava fazer isso! Como ela acha que isso pode me ajudar a recuperar meus filhos?!'. Anne sentia que, em algum momento, acabaria surtando com todos os problemas que lhe apareciam no caminho.

Ela chegou à Mansão Real de táxi, o mais rápido que pôde. Sarah estava com a faca no pescoço e ninguém se atrevia a fazer nenhum movimento em direção a ela. Uma empregada correu de volta para o saguão, em pânico, e gritou:

— Senhor Marwood, ela está segurando uma faca! —

Bianca saiu da casa e se aproximou, então soltou seu veneno:

— Anthony não vai ver aparecer, mas não se acanhe, você pode morrer aí mesmo, se quiser. A gente manda lavar o chão, fique despreocupada. —

— O que você disse?! — Sarah ficou ainda mais furiosa ao ver Bianca.

— Quem você pensa que é? Você acha que pode entrar aqui sempre que quiser? Acha que algum Marwood vai se render ou se sentir ameaçado por isso? Quem você está tentando ameaçar com sua faca? Mas nem tudo está perdido, Sarah! Quem sabe se você cortar furar seu pescoço, Anthony considere o esforço e permita que Anne veja as crianças de vez em quando! —

Sarah lançou a Bianca um olhar mortal, seu coração batia forte como um tambor. É óbvio que ela não queria morrer, só estava fazendo aquilo para ameaçá-los. 'Isso não vai funcionar com esses desgraçados? O que mais eu posso fazer?'

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