O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 662

Resumo de Capítulo 662 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo do capítulo Capítulo 662 - de O Trigêmeos do Magnata

Neste capítulo de destaque do romance Romance O Trigêmeos do Magnata, Leonor apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

— Ai, meu Deus! — Sarah deu a volta pelo carro, às pressas, então viu a cena mais de perto.

Anne olhava fixamente para a faca em sua mão própria mão, e para a roupa de Bianca, banhada de sangue. A cena da arma branca perfurando a barriga de sua irmã se repetiu várias vezes, em sua mente, até que toda sua lembrança sumisse de uma vez e desse espaço para um inexplicável vazio, como se não conseguisse compreender como tudo aquilo aconteceu.

— Anne! — Sarah berrou.

A jovem voltou a si depois de ouvir o grito de sua mãe. Enquanto tremia, sua mão soltou a faca.

— Ah! — Bianca gritou e caiu de costas no chão.

A faca continuava em sua barriga, com a mancha de sangue se expandindo.

— Não... não fui eu. Ela se jogou na faca... — A voz de Anne tremia, seu cérebro se esforçando para lembrar, mas tudo parecia uma bagunça e ela não conseguia pensar direito. Nesse momento, a moça viu que havia sangue em sua mão.

— Isso não tem nada a ver com a gente, filha! Foi culpa dela! Foi culpa dela! — Sarah avançou para abraçá-la.

Anne se recuperou e afastou Sarah, então correu e pegou o telefone no carro, ainda atordoada. Deveria ligar para Anthony ou para a emergência? No entanto, no lugar em que se encontravam, demoraria para uma ambulância chegar, o que não seria o caso do magnata. Porém, se o homem visse aquilo, o que ele faria?

Anne se virou e viu Bianca inconsciente no chão, então não pensou mais nas consequências e ligou logo para Anthony. O magnata, contudo, não atendeu a ligação de primeira, e a longa espera a deixou ansiosa. Desesperando-se, ligou para Hayden.

Em poucos minutos, Anne viu o Rolls-Royce chegando em alta velocidade. A moça recuou por reflexo e se encostou na carroceria do carro da mãe. Seu rosto parecia mais pálido do que nunca. Em segundos, Anthony saiu do carro e viu Bianca caída no chão. Seus passos pararam por um milésimo, então ele foi até Bianca e a carregou. Com seus olhos de falcão voltados para Anne, vociferou:

— Eu sei, filha! Eu sei! Você não faria mal a uma mosca, eu sei! Venha! Vamos entrar no carro! — Sarah tentou confortar a moça.

Anne, resignada, sentou-se no banco do carona. A moça deu uma olhada nos dedos sujos de sangue mais uma vez e se perguntou se alguém acreditaria na sua explicação. Será que Anthony a deixaria escapar impune? Bianca, mais uma vez, agarrou uma oportunidade de acabar com a vida da irmã. O magnata tinha recursos para que a mandassem para a prisão até o fim de sua vida.

— Mãe, vamos para o hospital. — Anne pediu.

— Por quê? Não faz sentido se colocar nessa situação! — Sarah discordou.

— Mesmo se eu me esconder, como fugiria para sempre? — Perguntou Anne, pensando que era melhor encarar a situação de frente. Quanto mais cedo abordasse o ocorrido, mais cedo poderia saber o resultado. Mesmo que ninguém acreditasse nela, não fugiria. Tinha certeza de sua inocência e lutaria como pudesse.

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