O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 67

Resumo de Capítulo 67 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 67 - – O Trigêmeos do Magnata por Leonor

Em Capítulo 67 -, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O Trigêmeos do Magnata, escrito por Leonor, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O Trigêmeos do Magnata.

No escritório da diretoria da clínica, apenas Anthony tinha uma expressão serena no rosto, como se nada do que acontecia naquele lugar tivesse a mínima relação com ele.

Então, subitamente, sua mão envolveu o pulso de Anne e a puxou. Com um gritinho de surpresa, a jovem se desequilibrou e caiu sobre o homem, incapaz de se levantar. A mão que envolveu a cintura da jovem, impedindo que ela levantasse, era forte como uma corrente de ferro.

― Você já terminou o show? ― Anthony perguntou para Zelda e, então, ignorou a mulher, dando uma mordida suave na orelha de Anne. Que estremeceu e controlou seu corpo para não resistir e criar ainda mais problemas.

Pasma, Zelda olhou para o magnata. “Então, essa maldita foi mais rápida do que eu? Como eu odeio essa mulher”

― O que ainda faz aqui? Pegue seu café e saia! ― A voz de Anthony era fria como gelo.

Zelda estava tão assustada que seu rosto empalideceu e ela foi tão acometida pela surpresa que apenas pegou a xícara de café, abriu a porta e saiu. Esquecendo, até mesmo de vestir as roupas.

― Você... você está fazendo mais inimigos para mim... ― Anne não falava em tom de ultraje. Parecia uma reclamação inofensiva.

― Você é uma menina inteligente, vai se sair bem. ―

Anne sabia que esse era seu castigo por ter burlado o rastreador e comprado um segundo celular e, de certo modo, a jovem se sentiu aliviada. Aquela não era uma punição rigorosa, se comparada com as outras a que fora submetida. Ela estava grata por não ter sido abusada ou agredida.

Depois que Anthony foi embora, o turno da tarde correu normalmente, entretanto, no final da tarde, Zelda entrou no vestiário, furiosa e, quando Anne chegou e abriu seu armário, pretendendo se trocar, Zelda avançou, pegando os pertences de Anne e jogando no chão.

― O que você está fazendo?! ― Anne tentou impedi-la, mas seu telefone já estava no chão, quebrado, com a tela em pedacinhos ― Você ficou louca!? ―

Zelda estava furiosa.

― Eu não sabia que você era uma puta! Você seduziu o Senhor Marwood sem contar a ninguém! Quando isso aconteceu? Esta é a primeira vez que ele vem aqui! Oh, você já o havia seduzido quando foi demitida, e foi por isso que você pôde voltar ao trabalho! ―

Anne não conseguiu dizer nada. Se ela soubesse que Zelda estava ali, tinha esperado ela sair, antes de entrar.

Depois de jantar, tomar banho e descansar um pouco, Anne foi ver seus filhos, quase no meio da noite.

Enquanto estava deitada na cama, segurando as crianças, pensou: "Se Anthony sabia onde eu estava, então será que eu poderia usar o mesmo rastreador para saber onde ele estava?" Afinal, se ela sempre soubesse a localização do demônio, não teria motivo para se sentir apreensiva ao visitar os filhos.

Anne sempre dormia com os filhos e, a menos que se sentisse muito cansada, sempre acordava, cedo com medo de que eles caíssem da cama, imaginando se as crianças estavam bem cobertas e todos os tipos de preocupações maternas.

Antes das seis horas, Anne saiu do quarto e viu Cheyenne ocupada na cozinha.

― Mãe, por que você acordou tão cedo? Eu disse que faria isso... ― Anne se aproximou.

A reação de Cheyenne foi um pouco lenta, como se ela estivesse pensando em alguma coisa.

― Ah, conforme fico mais velha, durmo menos, então não é um problema, te mimar um pouco. ―

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