O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 68

Resumo de Capítulo 68 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo do capítulo Capítulo 68 - de O Trigêmeos do Magnata

Neste capítulo de destaque do romance Romance O Trigêmeos do Magnata, Leonor apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

― O que você está fazendo? ― Anne inclinou a cabeça e viu sua mãe fritando ovos em forma de cabeças de pequenos animais. Era muito fofo e ela não pôde deixar de rir ― Não se dê tanto trabalho, mãe. Eles são tão pequenos ainda, fazem uma bagunça enorme enquanto comem! ―

― Eu sei que eles não são comedores exigentes, mas quero vê-los felizes! ―

Anne sentiu um calor no coração. Ela estava feliz por ter perdoado sua mãe. Afinal, era natural que as mães amassem seus filhos e ela imaginava que Cheyenne deveria ter passado por circunstâncias difíceis, para ser forçada a deixá-la. Além disso, ela sabia como era sua família. Seu pai era péssimo. Agressivo com Cheyenne, ignorante com Anne, e incapaz de fornecer sustento. Gastando todo o salário em apostas.

Ela se lembrava de uma das vezes em que sua mãe tentou controlar o vício do pai e, como consequência, foi espancada com tanta violência que foi parar no hospital, quase perdendo a visão de um dos olhos.

Mesmo que ainda fosse uma criança, Anne ainda lembrava do medo quando estava com sua mãe naquela situação e tudo o que podia fazer era segurar sua mão com força para aquecê-la e nada mais. Como ela poderia ser egoísta e não entender a fuga de sua mãe? Mas, agora elas tinham se reencontrado e poderiam se proteger pelo resto da vida. Emocionada com esse pensamento, Anne entrou na cozinha e abraçou a mãe por trás:

― Mãe, obrigada por estar viva. É tão bom estar com você... ―

Os olhos de Cheyenne se encheram de lágrimas e ela não conseguiu dizer nada.

Alguns minutos depois, na mesa de jantar, as três crianças comeram seus ovos fritos, obedientemente e quando Anne viu a fofura deles, seu coração derreteu.

― Os ovos da vovó são deliciosos! ― Chloe sorriu.

― É por isso que você crescerá feliz e saudável! ― Cheyenne sorriu.

― Mesmo? ― Chloe largou o garfo e colocou as duas mãozinhas sob o queixo, como as pétalas de uma flor.

― Sim, é isso mesmo! ― Cheyenne tocou sua cabecinha, que era tão fofa quanto a de Anne quando ela era criança.

Enquanto isso, Chris comia devagar e com tranquilidade, com o rostinho ainda inchado de sono e Charlie, ao lado dele, devorava tudo. Ele estava tão ocupado engolindo sua comida que não se importava com o que as outras pessoas diziam sobre ele.

Chris perguntou:

―Mamãe, podemos ir com você? ―

― Querido... ― Anne sorriu gentilmente ― Crianças não podem ir onde a mamãe trabalha. ―

― Na boca. Mamãe! ―

Anne sorriu impotente e, olhando para a boquinha que estava prestes a fazer beicinho, beijou seus lábios.

Mais tarde, as três crianças estavam deitadas em almofadas, no chão, e desenhando, seus pezinhos carnudos balançavam adoravelmente. Enquanto isso, Cheyenne fazia trabalhos domésticos. Ela pegou de volta as roupas secas do varal e sentou-se ao lado das crianças, para dobrá-las. Olhando para os bebês, ela pensou como seria bom se pudesse fazer isso pelo resto de sua vida. Mas, seu desejo não seria atendido.

O telefone sobre a mesa tocou.

― Vovó, o telefone! ― Charlie levantou falou.

― Obrigada, querido, vou atender! ― Cheyenne largou as roupas, pegou o aparelho e viu que se tratava de um número anônimo:

― Quem fala? ―

― Sou eu, Sarah. ―

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