O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 673

Resumo de Capítulo 673 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 673 - – Uma virada em O Trigêmeos do Magnata de Leonor

Capítulo 673 - mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O Trigêmeos do Magnata, escrito por Leonor. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Quando Kathryn apareceu para trocar o curativo, Bianca perguntou:

— Já posso receber alta, não posso? Já posso andar. —

Kathryn terminou de examinar a ferida, que já havia fechado.

— Você pode ter alta hoje. Mas terá que trocar o curativo na hora certa. —

— É melhor descansar e se recuperar em casa. Por melhor que seja o hospital, nunca é melhor do que a sua própria casa. — Dorothy se intrometeu.

Kathryn foi simpática e concordou:

— É verdade. Bom, eu cuidarei do processo de alta para você. — A doutora disse, então saiu do quarto.

Bianca pegou o telefone e ligou para Anthony:

— Anthony, a doutora Brown disse que terei alta hoje. Você me busca? —

— Vou pedir a alguém para fazer isso. — Disse Anthony.

Se ela estivesse só procurando alguém aleatório para levá-la, também tinha um motorista. Era óbvio que Bianca só queria que o noivo a buscasse, mas ele não quis.

— Você está ocupado? — A moça se esforçou para suprimir a frustração.

— As crianças estão comigo. Não posso sair. — Disse Anthony.

— Tudo bem, então. Vou pedir ao meu motorista para me levar para casa. — A jovem avisou e desligou, desapontada e furiosa.

— Anthony não vai te levar para a casa dele? — Dorothy ouviu a conversa e ficou descontente. — O que há com ele? Ele só deu uma olhada em você na última vez que esteve aqui e depois nunca mais apareceu. Ele nem telefonou! Sempre foi você quem ligou para ele. Por mais importante que seja o trabalho, como pode ser mais importante do que a noiva esfaqueada? Ele está nos levando a sério? —

Os olhos de Bianca ficaram arregalados, sua mão segurava o cobertor com firmeza. Com a voz cheia de ódio, a pianista disse:

Ele chegou à porta do consultório de Kathryn quando a porta, por coincidência, abriu. A doutora olhou para cima e cumprimentou o pai da paciente:

— Senhor Nigel, eu estava prestes a levar isto para vocês. Todas as instruções estão aqui. Por favor, leia direitinho e, se não houver qualquer problema, você pode assinar no final da página. —

Nigel, cansado do trabalho, teve preguiça de ler o documento. Acreditando nas informações fornecidas pelo hospital, apenas sacou a caneta e pegou o papel para assinar. De repente, sua caneta fez uma pausa, pois os olhos do homem pousaram sobre uma parte do texto. Desconfiado, perguntou:

— Esses resultados de exames são... de Bianca? —

— Sim, são todos dela. Há algum problema? —

Nigel fez que não, mas manteve o olhar e a atenção no tipo sanguíneo indicado pelos relatórios. Depois de sair do consultório, o homem parecia um pouco perdido, devaneando. Era fato que notou algo estranho com o tipo sanguíneo de Bianca, por isso sua cabeça estava a mil, refletindo sobre o significado daquilo.

O homem ficou do lado de fora do consultório por mais algum tempo e deu outra olhada nos relatórios de Bianca. Seu cérebro passava por uma tempestade que ele não conseguia enfrentá-la. Seria possível que pudessem ter dado à luz uma criança com aquele tipo sanguíneo?

Seu telefone tocou, despertando-o do torpor. Na tela do aparelho, viu que era uma chamada de Dorothy. Depois de suspirar, decidiu não atender. Apenas guardou todos os papéis na bolsa e caminhou até o quarto de Bianca.

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