O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 683

Resumo de Capítulo 683 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 683 - – Uma virada em O Trigêmeos do Magnata de Leonor

Capítulo 683 - mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O Trigêmeos do Magnata, escrito por Leonor. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

A cena do vídeo a abalou. Um caminhão bateu no carro preto do vídeo, os vidros estilhaçaram e o carro foi lançado voando, rolando pelas ruas algumas vezes antes de parar. Por fim, o veículo ficou muito deformado e não dava para ver a pessoa que o dirigia, mas a jovem reconheceu a placa. Anthony interrompeu o vídeo e pegou o telefone, antes de olhar para Anne com seus olhos escuros e taciturnos. A moça prendeu a respiração e empalideceu.

— Meu pai estava dentro do carro? Ele está bem? —

— Ele foi levado às pressas para o hospital. Estão operando ele agora. —

Saindo do choque inicial, Anne agarrou o braço dele, antes de dizer com uma voz trêmula:

— Vou voltar... me leve de volta! —

O psicopata ergueu o braço e acariciou a bochecha da jovem, possessivo.

— Se acalme. O senhor Faye ficará bem e eu vou aceitar você de volta. —

— Eu vou voltar! Não é isso que quer? — Ela não queria pensar naquela possessividade distorcida em sua voz, porque daria um jeito de se adaptar aos caprichos do homem depois. — Minha mãe também... minha mãe também precisa voltar. —

— Não preciso dela para nada. — Ele se virou para sair.

— Não! — Anne o alcançou e agarrou seu braço mais uma vez. — Vim aqui com minha mãe e vamos voltar juntas! Anthony! — A moça gritou para o homem, que se virou com um olhar frio. Com lágrimas nos olhos, a jovem murmurou: — Não posso deixá-la aqui sozinha... —

Na verdade, ela sabia que Sarah ficaria preocupada com Nigel e que não deveria mentir para sobre aquela história.

— Você está seriamente de birra, mesmo em um momento como este, Anthony? Você ainda acha que é um bom momento para brincar comigo? — Ela questionou, com raiva.

O magnata olhou nos olhos dela da maneira mais controladora que podia e repetiu a maldita pergunta.

Sarah ainda não havia chegado, então eles esperaram. Anne olhou pela janela e em dez minutos viu um carro se aproximando, até que Sarah saiu do veículo. A recém-chegada ficou muito surpresa com o interior do jato particular quando embarcou. Embora Ron também fosse membro da família Marwood, o homem não tinha dinheiro para aquele nível de extravagância.

Quando a mulher viu Anthony, percebeu o que havia acontecido. O homem e Anne não se sentavam lado a lado e ocupavam assentos de cada lado da aeronave. O magnata fez questão de ignorar a presença de Sarah, que também o ignorou e foi até Anne, antes de perguntar preocupada:

— Você está bem, filha? — Ela olhou para Anthony, querendo perguntar se o crápula havia feito alguma coisa contra sua integridade física.

— Estou bem. — Disse Anne, sucinta.

— Ele vai levar você de volta assim? — Sarah sentiu que não era uma agressão tão severa quanto havia imaginado, mas não conseguia acreditar que Anthony fosse tão imediatista. Era estranho, contudo, que voltassem em um jato tão luxuoso, e que o demônio permitisse a presença dela também. A mulher baixou a voz e perguntou: — Anne, ele está chantageando você ou algo assim? —

— Não. — Anne sabia que sua mãe se sentia confusa, mas decidiu contar a verdade a Sarah só depois que chegassem a Luton, para que a mulher não tivesse que se preocupar no trajeto.

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