O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 734

Resumo de Capítulo 734 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo do capítulo Capítulo 734 - do livro O Trigêmeos do Magnata de Leonor

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 734 -, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O Trigêmeos do Magnata. Com a escrita envolvente de Leonor, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

— Chichi, você está com fome? — Ashlynn correu para alimentar o cachorrinho assim que chegou em casa. Ela só podia dar a Chichi uma refeição pela manhã e outra à noite, por causa de seu trabalho, o que a fazia se sentir um pouco mal, mesmo que fosse quantidade o suficiente para um animal daquele tamanho.

'Querida, por que você está agindo assim comigo? Você está satisfeita agora que estou morto? Ashlynn, olhe para mim... Estou coberto de sangue. Você pode tocar, verá que é sangue mesmo. Ashlynn, você me mandou para a prisão. Eu vou assombrá-la mesmo quando eu estiver morto! Ashlynn!'

— AAAAAH! — Ashlynn acordou do pesadelo suando muito e tremendo de medo. — Não é minha culpa... Não fui eu, não... não... —

— Au! — O cachorrinho soltou um único latido.

Ashlynn tinha tanto medo, que cobriu a cabeça com as mãos. Por fim, voltou a si depois de ouvir um outro latido do poodle. A moça ergueu a cabeça para o cachorro e passou o olho pelo quarto alugado, acalmando-se, aos poucos. Ela disse enquanto pegava Chichi nos braços:

— Sinto muito! Eu assustei você, não foi? Tive um pesadelo. Ele apareceu no meu sonho outra vez... Faz muito tempo que não tenho um sonho assim... —

Todos os dias após a morte de Salvatore, ela era assombrada por pesadelos e demorou cinco anos para escapar deles. Àquela altura, pensava ter se livrado da maldição. No entanto…

Ashlynn ficou tão confusa quando pensou no tal senhor Lloyd na frente do hospital. 'E se Salvatore não tiver morrido, o que será de mim?'. Assim, a jovem tirou um dia de folga do trabalho após receber permissão de Anne. Teve receio, de início, mas já tinha percebido como Anne era compreensiva. Assim, a moça resolveu visitar Athetin, a cidade onde nunca mais quis pisar, a cidade que lhe causou muitos sofrimentos. Quando chegou, a jovem foi para o cemitério, ver o túmulo de Salvatore.

A viúva nunca esteve ali, desde que o enterrou. Já se passavam cinco anos, mas a lápide ainda era assustadora. Ashlynn colocou as flores que trouxe sobre o túmulo.

— Não há nada de estranho, Ashlynn. O mundo é grande, então não há nada para se surpreender se houver alguém que se pareça com ele. Eu sei o que você está pensando, mas posso dizer com certeza que testemunhei a execução de Salvatore com meus próprios olhos. — O homem garantiu, ao passo que os dedos de Ashlynn se contraíram. O policial continuou: — Você também veio recolher as cinzas naquela hora. Você não esqueceu disso, certo? —

— Não... — Ashlynn balançou a cabeça. As cinzas eram uma representação material que a confortava mais do que um túmulo simbólico.

Após obter a confirmação do oficial, a moça se sentiu mais calma. Porém, no fundo, a cicatriz formada pelo incidente ainda existia. Ela e Salvatore cresceram nas favelas de Athetin, onde a vida era uma bagunça. Havia muitos gangsters, e seu marido era um deles. Seu primeiro encontro com ele começou com um guarda-chuva. O homem, na época apenas um jovem rapaz, foi espancado pelo pai bêbado, ficou com cortes e hematomas e foi perseguido como um cachorro em um beco.

Em um estado terrível, acabou caído, encharcado pela forte chuva. Ashlynn, que carregava um guarda-chuva, passou por perto e o viu. Ela se aproximou e ficou ao seu lado, protegendo o rapaz desacordado da tempestade.

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