O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 735

Resumo de Capítulo 735 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 735 - – O Trigêmeos do Magnata por Leonor

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Ela tinha apenas dezesseis anos na época. Mesmo morando em um lugar onde as pessoas eram ariscas e muito desconfiadas, a moça ainda era gentil e ingênua. Por muito tempo depois, ela ainda se arrependeu de ter conhecido Salvatore. A moça nunca imaginaria que aquele jovem, jogado na chuva, nascera com o sangue do diabo.

Depois de tirar suas dúvidas, Ashlynn voltou para Luton. Ela continuaria apenas trabalhando, tratando o incidente como um pequeno episódio de sua vida que não tinha nada a ver com ela. O policial também garantiu, afinal, que era apenas alguém parecido.

No dia seguinte, quando ela foi trabalhar, Ken lhe pediu que entregasse documentos a Anne em sua sala. A moça reuniu tudo e foi até a sala, então bateu à porta e entrou. Logo de cara, viu que havia um convidado com sua patroa. Ashlynn ficou mais uma vez chocada ao ver o rosto do homem, seu coração quase parou.

Corentin acenou com a cabeça. Percebendo a interação deles, Anne perguntou:

— Vocês se conhecem? —

Ashlynn perdeu a capacidade de falar e não sabia o que dizer, enquanto Corentin, muito mais calmo, explicou:

— Fui ao hospital anteontem e meu carro quase bateu nela. — Depois de dizer isso, ele virou o rosto na direção de Ashlynn. — Eu não esperava que ela fosse sua assistente. O mundo é muito pequeno, não é verdade? —

— Está tudo bem? — Perguntou Anne.

A moça cuidava muito bem de sua nova assistente porque a recém-contratada se mostrava ser uma pessoa muito boa e uma excelente profissional. Ela cumpria todas as suas responsabilidades de forma organizada e eficiente.

— Senhorita Vallois, obrigada pela sua preocupação. Estou bem. — Ashlynn tentou se acalmar, mas sua mente continuava confusa. Por que aquele homem apareceu ali, de repente? Mesmo que ela tivesse certeza sobre a execução do maldito Salvatore, ainda tinha medo de olhar para o rosto daquele sósia. Mesmo assim, tudo o que pôde fazer foi se convencer de que o desconhecido não tinha nada a ver com o falecido.

Anne pegou o contrato e disse:

— Tudo bem, tio. Quer um café? —

— Claro. —

— Senhorita Thompson, por favor, pode trazer duas xícaras de café? —

— Senhorita Vallois, a pessoa em seu escritório esta manhã era seu tio? —

— Sim, irmão do meu pai. O nome dele é Corentin Lloyd e nos conhecemos há pouco tempo. —

— Ele não tem o mesmo sobrenome do seu pai? — Ashlynn perguntou.

— Não, porque eles têm o mesmo pai, mas mães diferentes. Ele veio até a cidade por causa do meu pai, mas mora em Athetin e voltará em alguns dias. — Vendo Ashlynn perdida em seus pensamentos, ela perguntou: — Meu tio realmente não machucou você naquele dia? Você pode falar, se ele fez isso, pois o responsável pelo carro é ele, mesmo que houvesse um motorista. —

— Não! Eu estava andando muito rápido naquele dia. Não foi culpa dele... Enfim, acho que é hora de ir embora, não é? — Ashlynn tranquilizou a patroa e saiu, às pressas, da empresa.

Anne sentiu que as reações de Ashlynn eram um pouco anormais, mas decidiu não pensar muito no assunto. A assistente, então, voltou ao seu pequeno apartamento alugado e usou o computador em sua mesa para procurar o nome de Corentin.

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