O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 74

Resumo de Capítulo 74: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 74 – Capítulo essencial de O Trigêmeos do Magnata por Leonor

O capítulo Capítulo 74 é um dos momentos mais intensos da obra O Trigêmeos do Magnata, escrita por Leonor. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Se ela soubesse que Anthony iria voltar para a Mansão Real, poderia ficar ali e aguardar seu retorno, assim ele não teria mais como se esconder dela. Mas, e as crianças? Ela não poderia ficar o tempo que desejava, por isso, às sete da noite, ficou inquieta, pensando que teria de ir embora para buscar os filhos.

Entretanto, pegou o celular e ligou para a creche. Foi a primeira vez, naquele dia, que recebeu uma notícia positiva. A escolinha tinha estrutura para acolher as crianças, mesmo que tivessem que ficar ali a noite toda. Aliviada, Anne continuou esperando.

Nove horas, dez horas, onze horas... A jovem aguardava de braços cruzados, sentada no sofá da sala de estar. Mas, sua esperança de que Anthony fosse aparecer diminuía a cada segundo.

Então, seu celular apitou e ela olhou, percebendo que se tratava de uma mensagem de texto de Anthony. Com o coração cheio de esperança renovada, a jovem abriu a mensagem e viu que se tratava de um endereço. Ela copiou as informações e colou no navegador da internet, descobrindo que era um clube de entretenimento. Sem entender direito o que Anthony queria dizer com aquilo, decidiu se arriscar e pediu para Hayden:

― Você poderia me dar uma carona? Anthony me enviou um endereço... ―

O mordomo chamou um motorista que a levou para o local, sem percalços. Mas, de frente para a porta do clube, na noite silenciosa, Anne sentiu seu corpo estremecer. Por isso, respirou fundo e empurrou a porta.

A jovem entrou e foi recebida por uma música altíssima, que a deixou impressionada de como o isolamento acústico daquele lugar era perfeito.

Olhando para os homens e mulheres que frequentavam o lugar, Anne começou a procurar por seu algoz e qual foi sua surpresa ao encontrar Tommy, cercado de mulheres, sentado em um sofá. Não muito longe do rapaz, em outro sofá, estava Anthony, com o braço sobre os ombros de uma mulher extremamente atraente.

Quando Tommy viu quem chegava, ficou atordoado por um tempo, mas depois deu um sorriso de escárnio:

― Olha quem está aqui! A princesinha da família Marwood! ―

Ron costumava dizer que Anne era a princesinha da família Marwood, mas no tom pronunciado por Tommy, o elogio mais pareceu uma ofensa. Mas, a jovem ignorou, tinha medo de responder de maneira errada e arruinar as poucas chances que tinha de conseguir salvar a mãe. Por isso, apenas avançou em direção a Anthony, com um misto de coragem e humildade e falou, em tom suplicante:

― Podemos conversar um segundo, em particular? ―

― Quem disse que eu quero conversar com você? ―

O coração de Anne apertou e ela sentiu como se afundasse em água fria, mas ainda tentou subir e recuperar o fôlego:

― Não importa o que você vai pedir em troca, eu vou te dar. Mas, me ajude, só desta vez, por favor... ―

Anthony observou calmamente, sem dizer nada, com seus olhos negros, frios e profundos analisando toda a situação.

Anne olhou para o belo rapaz que, antes de traí-la, a tinha ajudado, por diversas vezes e, em uma voz fria, pouco característica nela, perguntou:

― Qual é o seu problema? ―

― O quê? ― Tommy ficou surpreso.

Anne não queria falar com ele e aquela intervenção era uma perda de tempo. Tommy tinha tanta certeza de que a jovem imploraria para ele, que deu um passo para trás, como se tivesse sido agredido fisicamente.

Mas, Anne já não prestava atenção nele, tinha se virado para Anthony e continuava a implorar, contando sua história:

― Minha mãe foi presa. Você pode me ajudar a libertá-la? Não tenho outra maneira de ajudá-la, Anthony, a não ser pedir para você... ―

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