O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 756

Resumo de Capítulo 756 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 756 - – Capítulo essencial de O Trigêmeos do Magnata por Leonor

O capítulo Capítulo 756 - é um dos momentos mais intensos da obra O Trigêmeos do Magnata, escrita por Leonor. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

— Ah, entendo! Nesse caso... Aceito! — Ashlynn sorriu.

Na verdade, Anne se lembrou de Ashlynn assim que se deu conta de que a quantidade de ouriços era grande demais. A moça era sua assistente pessoal, além de ser alguém em quem ela desenvolvera facilidade para confiar. De qualquer modo, se ela tivesse dado a outra pessoa, as pessoas poderiam estranhar, já que não era tão próxima de ninguém da mesma forma na empresa de Nigel.

Anne trabalhou a manhã inteira e foi ao hospital com Ashlynn à tarde. O ferimento de Sarah já não doía nada, então era quase impossível para a mulher ficar na cama. Portanto, quando a encontraram, a mãe de Anne se encontrava ao lado de Nigel, massageando os músculos da panturrilha do homem.

— Mãe. —

— Quando é que voltou?! — Sarah ficou encantada ao ver Anne.

— Ontem à noite. Você não ficou nesse quarto a noite toda, não é? —

— Não! Você pode perguntar à enfermeira. — Sarah não admitiu isso.

— Você acha que eu não vou perguntar, não é? Mas eu pergunto mesmo, quer ver? Deixa só eu chamar a enfermeira aqui... — Anne fez menção de que sairia do quarto.

Sarah foi exposta e tentou rir para disfarçar.

— Oh, filha, imagine como seria difícil para mim ficar na cama o dia todo, então vim para cá. Não fiz nada muito cansativo! Além disso, é uma boa ideia fazer algum exercício, não é?! —

Anne ficou ao lado da cama e olhou para o pai, que parecia o mesmo.

— Pai, eu viajei com as crianças e com Anthony para que vissem o mar. Até mergulhamos, foi divertido. Quando você acordar, quero levar você e a mamãe. — Mesmo sabendo que ele não responderia, ela ainda queria dizer aquilo. E se Nigel, de repente, respondesse? Sempre havia esperança, era o que a moça gostava de pensar.

— Sim, por favor, acorde. Estaremos sempre esperando por você. — Sarah disse, tentando parecer esperançosa, mas era visível que se sentia muito mal.

Anne ficou por mais de uma hora e depois saiu com Ashlynn, pronta para dar o resto do dia de folga à funcionária, que pegaria os ouriços com ela e depois iria para a própria casa. A assistente, contudo, insistiu que buscaria os ouriços com a patroa depois do horário de serviço, então Anne não tinha muito o que fazer. Quando entrou no carro, apenas comentou:

— Senhorita Vallois, há algum problema? — Ashlynn perguntou.

A pergunta de Ashlynn parecia certeira. Afinal, o tio de Anne apareceu do nada, oferecendo oportunidades de negócio e se mostrando uma pessoa boa demais. A moça não pôde deixar de se sentir um pouco alarmada com isso, e, aparentemente, esse sentimento transparecia. Anne, então, respondeu, tentando sustentar a confiança:

— Bom, ele é meu tio... Quero imaginar que não haja nenhum problema, mas... Talvez ele queira ajudar um pouco por causa do que aconteceu com meu pai... —

'Que intenção ruim ele poderia ter, afinal?', a moça pensou. O Grupo Lloyd era uma empresa reconhecida internacionalmente e o diminuto empreendimento de seu pai, ainda que rendesse bons frutos, nem se comparava. Corentin já havia explicado a ela por telefone que pretendia fazer aquilo pela família.

Por volta das quatro da tarde, Corentin foi ao escritório de Anne discutir sobre a colaboração. Dessa vez, até levou seu assistente pessoal. Obviamente, Anne ainda permanecia reflexiva sobre o assunto. Quando Ashlynn serviu o café, ouviu Corentin falar com sua patroa:

— Há algum outro problema? Você leu o acordo e deve ter visto que é totalmente benéfico para sua empresa. Você não terá esse privilégio se colaborar com qualquer outro tubarão de Luton, isso eu garanto. —

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: O Trigêmeos do Magnata