O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 757

— Eu sei, mas por que você quis colaborar comigo? Nossa empresa é pequena e as associações do Grupo Lloyd geralmente são com empresas maiores. — Anne tinha suas reservas.

— Eu já não deixei isso claro? É porque somos uma família! Mas, bem, há também outro motivo importante... — Corentin olhou para Ashlynn, que estava colocando o café na sua frente.

— O que é? — Perguntou Anne.

— Meu pai não está mais com a saúde boa de antigamente... Eu conheço meu pai. Queria aproveitar esta oportunidade para melhorar o relacionamento entre ele e meu irmão. Não importa o quanto você queira defender Nigel, você nunca saberá o que eles pensam um do outro. No fundo, talvez eles só precisem de uma ponte para resolver isso tudo. — Sugeriu Corentin.

— Meu pai sofreu um acidente e está em coma. O que poderia fazer meu avô, que eu nunca conheci antes, se importar mais? — Anne foi um pouco sarcástica.

— Ele é um homem velho e pode ser um pouco teimoso. Portanto, agora estou tentando ser essa pessoa intermediária para construir a ponte para os dois. Além disso, ele não sabe ainda que seu pai sofreu um acidente tão grave... — Ele disse sinceramente.

— Ele não sabe disso? —

— Como eu disse, ele não está mais saudável. Achei melhor para ele que o reencontro não fosse desencadeado por um acontecimento como este... No entanto, observe que ele sabe o motivo de eu estar aqui em Luton, mesmo assim não me impediu. Acho que isso explica o que ele pensa sobre toda a situação. — Corentin tomou um gole de café e perguntou: — Você não está curiosa para saber o que aconteceu entre eles? —

Anne, de fato, tinha muita curiosidade. Ela queria saber que tipo de acontecimento levou o pai a ser expulso da família, tanto que seu avô pôde ignorar o filho primogênito por tantos anos. A moça fez uma pausa antes de responder:

— Como você é irmão do meu pai, poderíamos fazer um teste de DNA, certo? Se não houver problema e você concordar, podemos colaborar. — Embora a empresa de Anne não tivesse o poder e o dinheiro que o Grupo Lloyd tinha, ela ainda precisava manter a sua atitude firme. Além disso, um teste para atestar o parentesco era essencial, só para garantir.

— Claro! — Concordou Corentin. Ele olhou para a caneca de café em sua mão e disse: — Tem uma tesoura aí? Você pode pegar uma mecha de cabelo e fazer o teste. Depois me ligue, se houver algum problema. —

— Tudo bem. —

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