— Não precisa, é sério! Obrigada, senhor Lloyd, mas preciso voltar agora. — Disse Ashlynn, e então acenou com a cabeça antes de se virar e ir embora.
Corentin foi até a pia, encarou seu próprio rosto no espelho, ajustou os óculos e só ficou satisfeito depois de parecer apresentável. Àquela altura, todos estavam um pouco mais animados. Quando Ashlynn voltou para a sala principal, não bebeu mais. Corentin chegou logo em seguida e ajudou a moça a se defender de todos os flertes inconvenientes, até que disse, meio brincando:
— Não assustem a assistente pessoal da minha sobrinha. —
Isso fez os demais não insistirem mais em fazer a moça beber mais.
***
Quando Ashlynn acordou, sentiu que havia algo de errado com seu quarto. Não parecia uma das diminutas acomodações de um hotel comum, porque era espaçoso e tinha um interior muito luxuoso. Parecia mais um quarto de uma residência particular, uma residência de alguém rico.
Ashlynn se lembrava de que havia saído do lugar e entrado num carro junto com Anne, mas não se lembrava do que tinha acontecido depois disso. A moça, então, saiu da cama e andou em direção à porta. A jovem caminhou por um longo corredor, seguindo seus instintos, até que viu o homem caminhando em sua direção. Seus passos, de imediato, pararam, e seus músculos ficaram tensos em defesa. Cada nervo de seus ossos gritava terror em reação àquele maldito rosto.
— Você dormiu bem? —
Ashlynn só se sentiu aliviada depois que Corentin falou:
— Senhor Lloyd, onde estamos? Como cheguei aqui? — Ela perguntou, mas logo olhou em volta e teve certa certeza de que aquela era a residência de Corentin.
— Você adormeceu assim que entrou no carro e não acordou quando chegamos ao hotel, por isso trouxe você aqui com Anne. —
— Então, onde está a senhorita Vallois? —
— Ela está com o resto da equipe no escritório do Grupo Lloyd. Já são quase quatro horas, então acho que é melhor você não ir mais lá. —
Ashlynn não esperava ter atrasado tanto seu itinerário depois do vinho, o que a fez se sentir mal e preocupada de ter prejudicado sua imagem como assistente.
— Acho que vou voltar para o hotel, então. Não queria incomodar, peço desculpas e agradeço por ter me recebido. — Ashlynn ficou de cabeça baixa.
— Você me odeia? — Corentin perguntou.
Ashlynn olhou para cima, surpresa. A moça constatou que Corentin parecia inofensivo e até um pouco inocente. Diante disso, explicou:
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O Trigêmeos do Magnata
Cadê a continuação? Acaba no capitulo 908? Falta capítulos......
Onde está a continuação?...
Nossa, ter uma mãe com a Sarah, é o mesmo que ter o inimigo ao lado. O autor podia matar essa mãedrasta para ela para de prejudicar a Anne....
Gostando do livro...mas as vezes acho o Antony idiota, pois cai nas palavras da Bianca super fácil. O escritor o descreve como forte e inteligente, mas quando sec trata da Bianca é um grande tolo....
Libera mas Capitulos de 908 em diante.....
Estou lendo pela segunda vez, na minha opinião seria melhor se a Anne ficasse em coma e continuasse grávida, assim a criança nascesse e Anthony cuidava da criança, depois que a criança fizesse 1 ano Anne acordava do coma e a criança poderia ter sido uma menina....
Vai demorar muito os novos capítulos?...
O autor esqueceu de terminar o livro?...
Bom dia estou ansiosa para mais capítulos vai demora pra liberar???...
Atualizem por favor .......