O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 77

Resumo de Capítulo 77: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 77 – O Trigêmeos do Magnata por Leonor

Em Capítulo 77, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O Trigêmeos do Magnata, escrito por Leonor, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O Trigêmeos do Magnata.

Chris e Charlie tinham sido tão convencidos pelo argumento da irmã, que nem esperaram a resposta da mãe.

O quinteto foi caminhando até o parque de diversões de um shopping, nas proximidades, onde havia um carrossel, entre vários outros brinquedos. Montados em cavalos, polvos e dragões, os bebês se divertiram muito até pedir para ir em outro brinquedo.

Anne tirou todos do carrossel, deu alguns passos e se virou, para descobrir que as crianças atrás dela haviam sumido.

Mas, seu susto não durou nem um segundo, pois, logo avistou as três crianças segurando casquinhas de sorvete em suas mãos e seus rostinhos olhando para o céu, com expressões impressionadas.

Anne olhou e viu que se tratava de um chapéu mexicano que, veloz, fazia com que as pessoas girassem cada vez mais alto, gritando de excitação.

A jovem também ficou olhando, estupefata, até escutar a gargalhada de sua mãe. Que viu Anne com a mesma expressão de admiração das crianças, e não conseguiu se conter.

― Mamãe, quero ir nele! ― Charlie apontou para o chapéu mexicano, com seu dedo curto e gordo.

Mas, Anne o deteve:

― Esse brinquedo não é para crianças, querido. Vamos brincar em outro lugar, tá bem? ― Falou com carinho.

Cheyenne arrebanhou as crianças, guiando para longe do chapéu mexicano. Afinal, era um brinquedo mais legal de olhar do que participar, de qualquer forma.

Depois de brincarem por duas horas, no caminho de volta, elas passaram na praça de alimentação, pensando em comprar alguns lanches para as crianças.

― Doce! ― As três crianças gritaram, sem querer ir embora, olhando para uma barraca de algodão-doce. Anne comprou um para cada.

Mas, quando as crianças foram desembalar o doce para comer, Anne explicou que ali tinha muita gente, então eles teriam que esperar, sem abrir e sem tirar as máscaras. As crianças eram obedientes, mas, mesmo sob as máscaras, dava para ver que faziam beicinho, enquanto olhavam para o algodão-doce em suas mãos, resistindo à vontade de comer.

Anne sentiu que era uma pena não poder tirar nem uma única foto daquele passeio tão divertido, mas temia que alguém encontrasse as fotos. Afinal, da forma como ela vivia, toda cautela era pouca.

Mas, então, passando por uma loja de fotografia, ela viu álbuns de fotos de várias beldades pendurados na porta e uma ideia lhe veio à mente.

― Mãe, leve as crianças para a sorveteria, para sentar um pouco, que eu vou pegar uma coisa. ― Disse Anne.

― Tudo bem. Vamos, crianças! ― Cheyenne assumiu os trigêmeos.

Anne entrou na loja de fotografia e perguntou para o balconista:

― Pegando papel para mim... ― disse Chloe.

― O quê? ― Cheyenne parecia confusa e correu para a porta da loja, mas também não conseguiu ver a criança de dois anos.

Nesse momento, Charlie tentava, ao máximo, encontrar uma maneira de descer as escadas porque, quando tinha ido para o parque, tinham usado um banheiro, no andar de baixo. Ele sabia que tinha lenços ali.

A criança andava de um lado para o outro, até que uma pessoa se aproximou, sorrindo e perguntou:

― Ei. Por que você não está acompanhado de um adulto? ―

Charlie o ignorou e saiu correndo. Foi quando finalmente encontrou o elevador e correu, com as pernas curtas. Foi apenas quando chegou que percebeu que era pequeno demais para apertar os botões do aparelho.

Mesmo assim, a porta do elevador se abriu e Charlie entrou.

Havia uma sombra escura na frente dele, fazendo-o parar de repente. Ele ergueu o rosto, até o topo, e encontrou os olhos de Anthony.

O homem estava ligeiramente atordoado. Ele não esperava que entrasse uma criança com um algodão-doce, sozinha, no elevador.

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