O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 78

Resumo de Capítulo 78 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo do capítulo Capítulo 78 - de O Trigêmeos do Magnata

Neste capítulo de destaque do romance Romance O Trigêmeos do Magnata, Leonor apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

A porta do elevador se fechou e tanto Charlie quanto Anthony ainda estavam parados, observando um ao outro, com curiosidade, até que o olhar do homem adulto estremeceu ligeiramente. Anthony não estava habituado que alguém sustentasse seu olhar por tanto tempo e pensou que aquela criança era bastante corajosa. Mas, para um bebê, aquilo não era nada demais.

Também no elevador, mas um pouco afastado. Oliver observava a cena, se perguntando o que diabos seu chefe estava fazendo.

― O que você está olhando? ― Anthony disse, calma e arrogantemente.

Charlie se assustou com a voz indiferente, mas seu rostinho estava imperturbável quando respondeu, com uma voz fofa:

― Nada! ― Ficando de lado, sentindo-se muito corajoso e malvado, por ter sido mal educado.

A reação da criança desconsertava Anthony, atiçando uma boa vontade em relação à criança, por isso, disse, em uma voz, ainda tranquila:

― Você não sabia que precisa de um adulto para acompanhá-lo no elevador? ―

Entretanto, logo após fazer a pergunta, Anthony ficou surpreso que ele, que sempre rejeitou crianças, tomasse a iniciativa de falar.

Charlie ponderou:

― Eu não sou criança. ―

Anthony ficou em silêncio. "Que molequinho mais teimoso!”. Ele supôs que o bebê choraria, quando confrontado.

Assim que a porta do elevador se abriu e Charlie saiu correndo, querendo se afastar daquele adulto impertinente, mas, depois que acreditou estar a uma distância segura, olhou para trás, acompanhando o homem com os olhos, até que ele desaparecesse no final de um corredor.

No estacionamento, Oliver abriu a porta do Rolls Royce e os dois entraram no veículo. Que logo, desbravava o trânsito da cidade.

― Esse shopping precisa ser demolido. Nesse bairro nobre, ele seria melhor utilizado para um edifício de alto padrão. Com certeza seria um empreendimento de sucesso! ― Oliver disse.

Mas, Anthony não respondeu. Seus olhos negros, mais profundos que a noite, olhavam para fora da janela do carro.

― O Senhor Marwood gosta de crianças? ― Oliver não se conteve e perguntou, afinal, era a primeira vez que via Anthony se relacionar com uma criança e achou que a situação tinha se desenvolvido muito bem.

― Não. ― Foi a resposta, curta e seca.

Depois de muitas voltas e reviravoltas, Charlie finalmente encontrou o banheiro, pegou um lenço de papel e voltou para cima.

Neste momento, Anne e Cheyenne procuravam ansiosamente pelo bebê fujão e planejavam ir para a sala de vigilância do shopping, pedir imagens das câmeras de segurança, quando a criança finalmente chegou correndo.

Trombando na mãe, Charlie foi derrubado e rolou duas vezes no chão, antes de sentar-se confuso, segurando o algodão-doce e o papel com força nas mãos.

― Mesmo? ―

― Com certeza! ― Anne sorriu. Os olhos grandes de Charlie estavam tão cheios de alegria, por ser elogiado pela mãe, que esqueceu que tinha sido repreendido, segundos atrás. Entretanto, suavemente, Anne reforçou a lição:

― Mas, da próxima vez, não fuja! A mamãe ficará muito preocupada se não te encontrar, está bem? ―

― Eu aviso quando for sair... ― Charlie concordou.

No caminho de volta, as três crianças estavam comendo o algodão-doce e deram um pouco para a mamãe e a vovó. Como era difícil resistir, experimentaram o doce.

Do nada, Charlie disse:

― Mamãe, vi uma pessoa no elevador que se parecia com o Chris! ―

Anne ficou surpresa:

― Mesmo? ―

― Sim! Só que bem alto! ―

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