O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 805

Resumo de Capítulo 805 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 805 - – Uma virada em O Trigêmeos do Magnata de Leonor

Capítulo 805 - mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O Trigêmeos do Magnata, escrito por Leonor. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

— Mamãe, nós o chamamos de bisavô? — Chloe perguntou.

— Isso mesmo. — Cedeu Anne.

Apesar da pergunta, os trigêmeos notaram que Anne não pediu que chamassem Cory de 'bisavô', mas não perguntaram mais nada depois de observarem cuidadosamente sua expressão facial.

— Cuide das crianças. Vou voltar para ver minha mãe. — Anne disse a Anthony. Em seguida, a moça confirmou com os trigêmeos que sairia, deixando-os com o pai.

Os três pequenos foram obedientes e seguiram Anthony sem reclamar da falta da mãe. Anne saiu da funerária e viu que as nuvens encobriam um pouco a luz solar lá fora, mas ainda se sentia tonta como se estivesse em um dia de calor intenso. A moça sabia que era porque estava triste com a morte de Nigel, tanto que chorava com frequência desde que recebera a fatídica notícia. Anne se perguntava como ficaria ao visitar sua mãe, e se essa realmente era uma boa opção ou se apenas reforçaria as dores uma da outra.

Antes de chegar ao carro, de repente, a moça sentiu mais leve, porque alguém a deu apoio. Acontece que, em uma vertigem, a jovem nem teve energia para resistir ao braço que a guiava, então já estava no carro antes que percebesse. Bianca, que estava no restaurante, viu a cena e levantou-se ansiosa. Ao pensar em Cory e nos outros à mesa, não teve escolha senão resistir ao impulso.

'Por que Anne está fingindo ser uma fracote? Até nessa situação? Não cansa de receber a simpatia de todo mundo, desgraçada?!', pensou, mas, mesmo assim, ainda ficou secretamente feliz ao ver Anne passar mal. Cory e Corentin notaram a cena, mas não comentaram nada.

Depois que Anne entrou no carro e não viu as crianças, perguntou:

— Onde eles estão? —

— Estão seguros. — Anthony respondeu, sabendo de quem a moça falava. Em seguida, olhou para o brilho opaco nos olhos da jovem e franziu a testa ligeiramente. — Você vai assustar as crianças assim. —

Depois de dizer isso, o coração de Anthony se encheu de angústia. Não era isso que queria dizer...

— As crianças não estão aqui. — Anne estava se forçando a aguentar. — Você pode me levar até a casa da minha mãe? —

— Olhe para você… Acha que pode confortar sua mãe assim? —

— Estou bem. — Anne olhou pela janela do carro.

— Melhor descansar no apartamento um pouco, depois comer alguma coisa. Vou levar você lá à noite. — Anthony decidiu. — Vou pedir a alguém para vigiar a casa, caso sua mãe precise de algum socorro... — Ambos sabiam o que o magnata pensava na possibilidade de Sarah representar algum perigo para si mesma.

— Não tem problema. —

Anne desviou o olhar atordoada. 'Por que Anthony ficou tão atencioso de repente? Ele nunca foi assim antes.'. Talvez por conta da perda de Nigel, mas isso só deixava evidente que o comportamento não era natural.

Anne caminhou em direção à porta e viu Sarah parada, olhando em sua direção.

— Eu não esperava que fosse você... O motorista de Anthony trouxe você aqui? —

Anne olhou para o rosto abatido de Sarah e descobriu que seus olhos estavam vermelhos e inchados. A moça sabia que sua mãe passara o dia chorando sozinha em casa, então a puxou para dentro da casa e respondeu:

— Sim, o motorista. — Preferiu não dizer que Anthony aguardava no carro.

— Por que você está aqui? Você não precisa resolver alguma coisa lá? — Sarah perguntou.

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