— Mamãe, nós o chamamos de bisavô? — Chloe perguntou.
— Isso mesmo. — Cedeu Anne.
Apesar da pergunta, os trigêmeos notaram que Anne não pediu que chamassem Cory de 'bisavô', mas não perguntaram mais nada depois de observarem cuidadosamente sua expressão facial.
— Cuide das crianças. Vou voltar para ver minha mãe. — Anne disse a Anthony. Em seguida, a moça confirmou com os trigêmeos que sairia, deixando-os com o pai.
Os três pequenos foram obedientes e seguiram Anthony sem reclamar da falta da mãe. Anne saiu da funerária e viu que as nuvens encobriam um pouco a luz solar lá fora, mas ainda se sentia tonta como se estivesse em um dia de calor intenso. A moça sabia que era porque estava triste com a morte de Nigel, tanto que chorava com frequência desde que recebera a fatídica notícia. Anne se perguntava como ficaria ao visitar sua mãe, e se essa realmente era uma boa opção ou se apenas reforçaria as dores uma da outra.
Antes de chegar ao carro, de repente, a moça sentiu mais leve, porque alguém a deu apoio. Acontece que, em uma vertigem, a jovem nem teve energia para resistir ao braço que a guiava, então já estava no carro antes que percebesse. Bianca, que estava no restaurante, viu a cena e levantou-se ansiosa. Ao pensar em Cory e nos outros à mesa, não teve escolha senão resistir ao impulso.
'Por que Anne está fingindo ser uma fracote? Até nessa situação? Não cansa de receber a simpatia de todo mundo, desgraçada?!', pensou, mas, mesmo assim, ainda ficou secretamente feliz ao ver Anne passar mal. Cory e Corentin notaram a cena, mas não comentaram nada.
Depois que Anne entrou no carro e não viu as crianças, perguntou:
— Onde eles estão? —
— Estão seguros. — Anthony respondeu, sabendo de quem a moça falava. Em seguida, olhou para o brilho opaco nos olhos da jovem e franziu a testa ligeiramente. — Você vai assustar as crianças assim. —
Depois de dizer isso, o coração de Anthony se encheu de angústia. Não era isso que queria dizer...
— As crianças não estão aqui. — Anne estava se forçando a aguentar. — Você pode me levar até a casa da minha mãe? —
— Olhe para você… Acha que pode confortar sua mãe assim? —
— Estou bem. — Anne olhou pela janela do carro.
— Melhor descansar no apartamento um pouco, depois comer alguma coisa. Vou levar você lá à noite. — Anthony decidiu. — Vou pedir a alguém para vigiar a casa, caso sua mãe precise de algum socorro... — Ambos sabiam o que o magnata pensava na possibilidade de Sarah representar algum perigo para si mesma.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O Trigêmeos do Magnata
Cadê a continuação? Acaba no capitulo 908? Falta capítulos......
Onde está a continuação?...
Nossa, ter uma mãe com a Sarah, é o mesmo que ter o inimigo ao lado. O autor podia matar essa mãedrasta para ela para de prejudicar a Anne....
Gostando do livro...mas as vezes acho o Antony idiota, pois cai nas palavras da Bianca super fácil. O escritor o descreve como forte e inteligente, mas quando sec trata da Bianca é um grande tolo....
Libera mas Capitulos de 908 em diante.....
Estou lendo pela segunda vez, na minha opinião seria melhor se a Anne ficasse em coma e continuasse grávida, assim a criança nascesse e Anthony cuidava da criança, depois que a criança fizesse 1 ano Anne acordava do coma e a criança poderia ter sido uma menina....
Vai demorar muito os novos capítulos?...
O autor esqueceu de terminar o livro?...
Bom dia estou ansiosa para mais capítulos vai demora pra liberar???...
Atualizem por favor .......