O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 806

— Bianca e Dorothy estão lá. Até Cory e Corentin vieram. Não importa se eu estou lá ou não. — Disse Anne.

— Eles vieram? Eu me pergunto por que eles estão aqui. Quando Nigel estava vivo, eles nunca o visitaram. Agora, depois que ele faleceu, eles querem pagar de boa família... — Sarah começou a soluçar.

— Mãe, por favor, cuide da sua saúde. Perdi papai, então não posso perder você também. — Anne ficou realmente preocupada com a mãe.

Sarah conhecia bem essa verdade, mas se sentia tão deprimida que não se importava nem um pouco com sua própria saúde.

— Será que tudo é mentira? Talvez seu pai esteja apenas se escondendo em algum lugar e não esteja realmente morto? — Sarah começou a deixar sua imaginação correr solta.

— Eu também queria pensar assim, mas papai foi assassinado. Não se preocupe, mãe, com certeza vou pegar o assassino. —

Sarah assentiu, parecendo triste.

— Você quer visitar o papai? — Perguntou Anne.

Sarah balançou a cabeça.

— Esqueça. Deixe-o descansar em paz. De qualquer maneira, não posso fazer nada por ele. —

Anne não disse mais nada. Depois de uma refeição rápida com Sarah, ela foi embora. A moça estava muito preocupada com sua mãe. Se ela não aparecesse, provavelmente a mulher não comeria nada naquele dia. Além disso, percebeu que ela só comeu algumas garfadas, à força, para evitar a reclamação da sua filha.

Ao caminhar em direção ao carro, Anne viu um guarda-costas saindo pela porta e sabia que era o subordinado de Anthony, provavelmente cumprindo ordens. A moça ficou um pouco aliviada quando viu que o magnata pediu mesmo a alguém para vigiar o lugar. Quando abriu a porta do carro, o pai de seus filhos a aguardava. Sem dizer mais nada, a jovem apenas entrou no carro. Logo, afastaram-se da mansão.

— A assassina… é difícil de encontrar? — Perguntou Anne.

— Não temos muita informação, além da pinta em cima do lábio. Levará algum tempo para descobrir alguma coisa. — Explicou Anthony.

Anne recostou-se e olhou para fora, sem dizer mais nada. Não pôde deixar de se perguntar quem iria querer Nigel morto. 'Meu pai sempre foi uma pessoa bondosa. Então por quê? Por que alguém seria tão cruel e o mataria?'.