O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 809

Resumo de Capítulo 809 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo do capítulo Capítulo 809 - de O Trigêmeos do Magnata

Neste capítulo de destaque do romance Romance O Trigêmeos do Magnata, Leonor apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

— Quem atacaria uma pessoa em coma? Era necessário? Afinal, a chance de ele acordar era muito pequena, não era? — Ashlynn se perguntou.

Como se fosse esclarecida, Anne pensou que Ashlynn estava certa. O que aconteceu era ilógico. A moça queria contar a Ashlynn algo sobre Corentin, mas temendo estar sendo monitorada, disse deliberadamente:

— Espere um minuto, deixe-me verificar se alguém está me espionando. Uns tempos atrás, Anthony instalou um aplicativo de monitoramento no meu telefone, vendo todas as minhas palavras e ações. Foi terrível... Talvez ele tenha feito isso de novo, sabe? —

Anne fez barulhos deliberadamente, abrindo e fechando a porta. Durante esse tempo, Ashlynn entendeu a mensagem. A sua interlocutora sugeria que poderia haver um aplicativo de monitoramento no seu telefone também. Em seguida, Anne disse:

— É, parece que alguém está aqui fora da casa... Vamos conversar sobre isso mais tarde. —

— Tudo bem. — A ligação terminou, e Ashlynn olhou para seu telefone. Corentin teria grampeado mesmo o aparelho? Para garantir, a moça não continuou usando o telefone.

À noite, Corentin pressionou Ashlynn na cama.

— Não fica carente por dormir sozinha? —

— Não me toque... — Ashlynn lutou fracamente.

— Ashlynn, você não era assim antes. Você sempre concordava com tudo o que eu queria, lembra? — Corentin beijou seu pescoço com a voz rouca. Era óbvio que a desejava, que ainda não se sentia satisfeito. O homem queria que Ashlynn o obedecesse.

— Ainda não tomei banho... — Ashlynn deu uma desculpa.

— Podemos tomar banho juntos. — Corentin a pegou no colo e foi para o banheiro. A água do chuveiro jorrava sob a luz, revelando uma atmosfera úmida e difusa. O homem foi tão invasivo que nem fechou a porta.

— Vou fechar a porta... — Ashlynn se virou e tentou cuidar disso.

Corentin, contudo, passou os braços em volta da cintura da moça, sem soltá-la, beijando, em seguida, o rosto angelical.

— Ninguém vai entrar. —

Ashlynn não se acostumaria com aquele horror de casamento jamais. Sempre parecia que haviam retornado ao passado. Porém, tudo no passado foi parte de uma grande catástrofe. Em vez de renascer, a moça sentiu que caiu outra vez no covil do demônio. O olhar da moça pousou na cicatriz no peito de Corentin.

— Você fez uma cirurgia? Não me lembro de você ter essa cicatriz antes. —

Corentin olhou para o peito, indiferente à marca em sua pele.

— Não é nada importante. — Então, ergueu o queixo da jovem e disse: — Concentre-se em outra coisa. — Depois disso, beijou Ashlynn.

***

— Eu vim fazer compras e pedi à dona do pet shop que me emprestasse o telefone dela. —

— Que bom que você entendeu a mensagem! — disse Anne.

— Tive dúvida por um momento, mas logo compreendi. —

— Eu estava preocupada… Falar qualquer coisa sobre Corentin usando seu celular poderia ser muito perigoso, ainda mais agora, com a morte do papai… — Anne deixou a informação subentendida.

— Você suspeita de Corentin?! — Ashlynn ficou surpresa. Se fosse o caso, a moça definitivamente acreditava que o monstro seria capaz de fazer aquilo. Afinal, Salvatore pôde até matar seus próprios pais adotivos, que o criaram por mais de dez anos.

No entanto, por que ele faria isso? Como ela suspeitou a princípio, Corentin tinha algum motivo para machucar uma pessoa em coma?

— Eu não tenho certeza, mas ele é um suspeito por enquanto. Se você encontrar alguma coisa, tenta dar um jeito de me avisar… — Suplicou Anne.

— Corentin parece normal e está ocupado com assuntos da empresa todos os dias. Tem uma coisa… Eu vi uma cicatriz de cirurgia, do comprimento de um dedo, no peito dele... — Ashlynn disse: — A julgar pela cor da cicatriz, ela deve ser bem antiga… —

— Ele tem doença cardíaca? —

— Salvatore não tinha nenhuma doença cardíaca. — Ashlynn tinha certeza.

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