O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 811

Resumo de Capítulo 811 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 811 - – Capítulo essencial de O Trigêmeos do Magnata por Leonor

O capítulo Capítulo 811 - é um dos momentos mais intensos da obra O Trigêmeos do Magnata, escrita por Leonor. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

— Não. — Ashlynn respondeu sem hesitação.

— Já fomos ao cinema juntos. Você se lembra que filme era? — Corentin segurou a mão dela, no escuro.

Vendo que ele havia mudado de assunto, Ashlynn ficou aliviada e respondeu:

— Eu não. —

— Era um romance. —

Com a dica, Ashlynn foi forçada a se lembrar do maldito filme. Naquele dia, depois de terminar o filme e voltar para casa, seus pais adotivos morreram num incêndio e a casa foi totalmente queimada. Tudo o que a moça realmente lembrava era da crueldade de Corentin, enquanto todo o resto se diluiu e desapareceu. Não havia amor algum. A jovem, de início, pensou que estariam salvando um ao outro, mas a vida se transformou em uma piada.

— Em filmes policiais, os criminosos nunca podem ser os protagonistas. Isso não é moralmente permitido. — Ashlynn olhou para a tela grande. Naquele filme, o criminoso enganou as mulheres para que entrassem em sua casa e depois as matou, enterrando seus corpos em seu quintal.

— De fato. No mundo real, as regras são determinadas pelos fortes. — Acrescentou Corentin.

Ashlynn permaneceu em silêncio, sentindo que o homem estava certo. Corentin era o forte, e Salvatore, que saiu do esgoto fedorento, já estava morto. Portanto, ninguém poderia fazer nada para impedir seus planos inescrupulosos. A moça não pôde deixar de se perguntar quantas almas jaziam presas ao lago de crocodilos vorazes. Saindo da sala de cinema da mansão, Ashlynn parou na porta, olhando para Corentin.

— A morte do pai da senhorita Vallois está relacionada a você? — A moça ainda esperava que Corentin, por ser orgulhoso, acabasse confessando.

— Eu não prometi a você que não mataria mais ninguém? — Corentin falou sem esboçar emoção e tocou o rosto dela, dizendo: — Você sabe que não mato pessoas sem motivo. —

Naquela noite, o homem tinha Ashlynn sob seu comando novamente. A jovem suportou o desgosto e não ofereceu resistência. Era como se Corentin tivesse sangue nas mãos e fosse simplesmente insuportável ser tocada por seus dedos. Porém, o que o crápula queria era seu foco e satisfação. Caso contrário, o inferno duraria para sempre. Ashlynn se sentia triste e com dor, mas não podia correr o risco de provocá-lo.

No dia seguinte, a moça acordou cansada e foi até o sofá pegar sua bolsa, procurando o frasco de vitamina C que havia guardado. No entanto, percebeu que o recipiente havia desaparecido. Ashlynn se lembrava com clareza de que havia guardado o frasco na bolsa e não o tirara de lá.

— Você ainda acha que sou o velho Salvatore? — Corentin a encarou, carrancudo. — Cada movimento seu está sob minha supervisão. Entendeu? —

Ashlynn o encarou timidamente.

— É esse o casamento que você quer? Mesmo que eu não possa ir embora agora, você ainda vai me controlar? —

— Estou protegendo você. — Disse Corentin com naturalidade.

— O maior perigo que enfrento é você! — Ashlynn respondeu com a voz trêmula. — Ninguém vai me machucar além de você! Sempre foi assim! —

— Você está errada. Eu estou protegendo você. — Corentin esfregou suavemente o rosto da jovem com as costas da mão. — E sim, é verdade que ninguém pode te machucar, exceto eu. —

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