O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 814

Resumo de Capítulo 814 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo do capítulo Capítulo 814 - de O Trigêmeos do Magnata

Neste capítulo de destaque do romance Romance O Trigêmeos do Magnata, Leonor apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

— Corentin faz tudo com um propósito. Mesmo que o senhor Faye acordasse, isso não teria afetado seu status de herdeiro. —

— Quem diabos fez isso? Eu simplesmente não entendo. — Anne estava angustiada. — Com a morte do papai, haverá uma chance menor de eu saber de qualquer coisa que aconteceu entre ele e a família Lloyd. Ou a morte do papai teve algo a ver com a família Lloyd? É possível? —

— Isso depende— disse Anthony. — Não é incomum pai e filho se voltarem um contra o outro. —

— Você também acha que é suspeito? — Perguntou Anne.

— Corentin tem uma cicatriz cirúrgica no peito, certo? Provavelmente é para enganar os outros. — Disse Anthony.

Anne ficou intrigada com a sugestão de Anthony.

— Acha que se feriu de propósito para garantir que se parecesse mais com Corentin? —

— Sim. O próprio Corentin tinha uma doença cardíaca. —

— Eu não sabia sobre isso. — Assim que Anne disse isso, viu Anthony a encarando e não pôde deixar de reclamar por dentro. Por fim, disse o que o magnata queria ouvir: — Sim, não sou poderosa como você. —

— Apenas os membros da família Lloyd sabem que Corentin tinha uma doença cardíaca. Pessoas de fora não sabem disso. Suponho que trouxeram Salvatore de volta para a família Lloyd porque Corentin estava morrendo. —

— Que tipo de doença cardíaca? Ele não poderia fazer um transplante de coração? Isso não seria difícil para a família Lloyd, certo? —

— Esse é o problema... Não é fácil verificar isso. — Disse Anthony.

Anne lançou um olhar de soslaio. A moça queria dizer que não conseguia acreditar que houvesse algo que um homem poderoso como o magnata não pudesse descobrir. Anthony notou o olhar da moça, seu coração apertou e seu olhar parecia mais profundo que usual.

— Há quanto tempo você não vai à Mansão Real ver as crianças? —

— Para quê? Eles já não vão frequentemente à casa da minha mãe? — Anne estava confusa. Era importante que fosse à Mansão Real? Afinal, veria os filhos de qualquer maneira na casa da mãe.

— Não é o mesmo. —

— O que não é o mesmo? — Anne não percebeu,

— Fique na Mansão Real esta noite. — Disse Anthony em tom dominador.

— De jeito nenhum. Quero ficar com minha mãe. — Respondeu Anne.

Desde que Nigel morreu, Sarah ficava em casa o dia todo, sem sair para nada. Era como se tivesse perdido o interesse por tudo, então definitivamente acharia a vida mais difícil se Anne não estivesse ao seu lado, pois, além de tudo, teria que ficar sozinha à noite.

— O senhor Faye não era marido de sua mãe, então não há necessidade de ela demonstrar emoções tão profundas. — Disse Anthony com indiferença.

Anne ficou incrédula com a estupidez do homem.

— O que você está dizendo?! Por que você sempre tem que mirar na minha mãe?! —

— Eu posso ser pior. Você quer isso? —

Anne definitivamente não queria, então o encarou como advertência. O Rolls-Royce, por fim, parou na entrada da Mansão Real. Anne, a contragosto, foi levada até aquele lugar. Mesmo que estivesse infeliz, não tinha escolha senão aceitar o que o magnata decidia. De qualquer modo, era tudo pelo bem das crianças.

Na verdade, também era diferente para as crianças estarem na Mansão Real, quando comparado a estar na casa da avó. Os três, provavelmente, ficavam mais felizes com o pai e a mãe juntos!

Assim que aceitou o fato de estar na Mansão Real, Anne olhou para cima e viu a graciosa Bianca saindo, o que fez sua expressão azedar. Em seguida, a jovem disse a Anthony, que a acompanhava de perto:

— Parece que cheguei na hora errada. —

A expressão de Anthony ficou sombria.

Bianca se aproximou deles com um sorriso, como se nada tivesse acontecido.

— Anthony, você está de volta? Anne, você também está aqui? Não fique aí parada. Entre! —

O olhar de Anne era indiferente, ao passo que Bianca falava como se fosse uma anfitriã recebendo uma convidada.

— Está tudo bem. Vocês dois podem ir andando. Estou só estava de passagem. — Anne se virou, pois não queria passar mais um segundo naquele lugar.

— Mamãe! — três gritos soaram, animados.

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