O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 813

Resumo de Capítulo 813 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 813 - – O Trigêmeos do Magnata por Leonor

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Aquelas pessoas só sabiam que Nigel era o chefe.

Em dado momento, Anne se encontrava parada ao lado de uma plataforma. O trabalhador responsável por erguer uma parede metálica parou, fazendo menção de que pretendia cumprimentar a recém-chegada. Quando o operário viu um olhar insinuante partir do senhor Walker, imediatamente chutou um tubo de aço sob seus pés. A peça metálica rolou de cima da plataforma, apontando direto para a cabeça de Anne. A jovem ouviu o som e olhou para cima, apenas para encontrar a ponta do tubo de aço avançando direto para seu rosto.

Com aquele ângulo e altura, o tubo de aço poderia causar danos fatais.

— Senhorita Vallois, cuidado! —

O lembrete do senhor Walker chegou tarde demais. Anne percebeu o que acontecia, mas seu corpo congelou como se não tivesse recebido o sinal de seu cérebro. Algo horrível iria acontecer e era uma questão de vida ou morte. De repente, uma figura próxima saltou, abraçando os ombros da jovem e puxando seu corpo para o lado.

O tubo de aço caiu no chão, ao passo que Anne se virou para encarar Anthony, ainda em estado de choque. O senhor Walker correu para mostrar sua preocupação, mas era visível que tinha um tanto de medo do dominador Anthony Marwood.

— Senhorita Vallois, você está bem? Isso foi perigoso! —

O trabalhador acima também continuou se desculpando:

— Senhorita Vallois, sinto muito! Não notei o tubo de aço sob meus pés! Sinto muito! —

— Você acha que um pedido de desculpas é suficiente?! — O rosto de Anthony parecia tão irritado que fez o sangue dos outros gelar. Se ele estivesse um passo mais atrasado, algo terrível teria acontecido!

— Eu realmente não fiz isso de propósito. Me desculpe... — O trabalhador se ajoelhou na plataforma, tamanho era o medo que sentia do Rei de Luton. — Senhorita Vallois, por favor, me puna como quiser, pode ser uma demissão, mas não me denuncie! —

— Está tudo bem, foi um acidente. — Anne se virou para Anthony. — Por que você está aqui? —

— Se eu não viesse, você estaria a caminho do hospital agora. Ou morta. — Os olhos obsidianos de Anthony pareciam frios.

— Fique fora da minha vida. — Disse Anne, olhando para a parede que ficava cada vez mais alta atrás dela.

— Você não tem permissão para vir aqui novamente. Vamos! — Anthony arrastou-a para dentro do Rolls-Royce.

O senhor Walker e outros ficaram na porta do lugar, observando-os partir. O trabalhador culpado pelo acidente se aproximou do seu superior.

— Senhor Walker... —

O homem, no entanto, liberou sua fúria:

— Você é tão inútil! Você não consegue nem fazer uma desgraça acontecer?! —

— Como eu disse, fique fora dos meus negócios. — Anne parecia irritada.

O rosto de Anthony formou uma careta, porque o homem se sentiu extremamente irritado com a audácia de Anne. Fazia uma semana desde a morte de Nigel, e a moça ainda permanecia se comportando daquela maneira. A jovem parecia ficar distraída até quando estava com os filhos. A atitude arredia de Anne de desconsiderá-lo deixou Anthony furioso.

— Eu salvei você. Você não vai nem agradecer? —

Anne se via imersa em seu próprio mundo, como se não ouvisse a ameaça por trás de suas palavras.

— Eu estava me perguntando... quem diabos atacaria uma pessoa em coma e qual seria o propósito? —

— Não foi Corentin. — Disse Anthony.

Anne o encarou surpresa, mas rapidamente se lembrou do telefone que havia usado, que era o monitorado por Anthony. A moça quase se esqueceu disso. Franzindo a testa com desdém, ela perguntou:

— Quando você vai parar de monitorar meu telefone? —

— Comigo, você não precisa de privacidade. — Anthony continuava sendo um canalha possessivo, e sua resposta deixou Anne tão exasperada que a tirou qualquer energia para resistir.

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