O Trigêmeos do Magnata romance Capítulo 816

Resumo de Capítulo 816 -: O Trigêmeos do Magnata

Resumo de Capítulo 816 - – Uma virada em O Trigêmeos do Magnata de Leonor

Capítulo 816 - mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O Trigêmeos do Magnata, escrito por Leonor. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

A cabeça de Anne mergulhou nos braços de Anthony, e todo o seu corpo se apoiou no homem, firmemente envolvido pela aura dominadora. A moça lutou para sair.

— Eu também não posso! —

Anthony agarrou seu queixo, semicerrando os olhos.

— Vamos descobrir. —

— Não...! — Assim que Anne falou, sua boca foi tomada.

Anne virou o rosto, sentindo falta de ar. Então, o rosto de Anthony se enterrou em seu pescoço, fazendo a moça tremer. Quando percebeu que o motorista estava prestes a ligar o carro, Anne gritou:

— Não vou com você! —

— As crianças estão aqui e não precisam que você as acompanhe. — A voz de Anthony estava rouca e seus olhos de obsidiana a encaravam como se buscassem uma presa.

— Você descobriu quem matou meu pai? — Anne deixou escapar em pânico, mas também era a verdade mais dura. Àquela altura, não queria ser levada embora e não queria ter nada a ver com Anthony. Simplesmente não estava com disposição. A morte de Nigel foi um nó no coração da jovem e no de Sarah. Era impossível para viverem em paz se não conseguissem encontrar o assassino.

Inicialmente, Anne pensou que Anthony seria autoritário e não permitiria isso, mas o homem surpreendentemente parou e a encarou. A jovem prendeu a respiração em defesa.

— Vou encontrar essa pessoa e fazê-la se arrepender de ter nascido neste mundo. — O olhar de Anthony era implacável.

Anne assentiu e perguntou:

— Posso... posso sair do carro? —

A lua estava alta no céu, e Ashlynn ficou lá, olhando para o grande astro iluminado. A moça não queria voltar para seu quarto. Na verdade, 'quarto' era um termo assustador para a jovem, porque parecia mais um calabouço. Assim que entrasse, seria comida viva.

— Por que você não vem dormir? — A voz do carrasco soou.

Os passos atrás e a voz rouca do homem deixaram as costas de Ashlynn tensas instintivamente. Era como se, de repente, a jovem encontrasse um monstro enquanto caminhava na selva, fazendo com que seus cabelos se arrepiassem. O homem a abraçou por trás e beijou seu pescoço.

— Por que você não está dizendo nada? — A voz soou outra vez.

Ashlynn se sentiu desconfortável e quis se afastar de seu abraço, mas os braços se apertaram assim que ela se moveu.

— Não vamos para a cama? — O homem insistiu.

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